Na Modernidade as reflexões de I. Kant sobre a ética implicavam em constatar que, a despeito de sermos naturalmente seres egoístas e agressivos, somos, também, seres racionais e de liberdade que vivem em sociedade e, como tais, desenvolvemos o senso do dever que nos dá nosso ser moral. Logo, a ética kantiana é a ética do dever, autocoerção da razão, que concilia dever e liberdade. A ética kantiana, então, implicava em constatar que... A. A observação do imperativo categórico orientaria as ações morais. Ei-lo: Aja de modo que as razões que te levaram a agir tornem-se lei universal. B. Os atos de dever são as escolhas por obediência à Vontade e à Lei de Deus. C. O dever é a expressão da lei Divina em nós, esta que é a manifestação mais alta da humanidade em nós. D. Os Atos de Dever tornam morais o sentimento, a intenção, invisíveis aos olhos humanos, mas visiveis ao espírito de Deus. E. A razão prática não tem qualquer incidência sobre nossa parte natural e nem nos dá o nosso ser moral.
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Resposta:letra a
Explicação:A doutrina moral de Kant é independente de qualquer sentido religioso. Sua moral exclui a noção de intenção como elemento de uma alma pura, e o dever não é uma obrigação a ser seguida em virtude de um ente superior. Intenção e dever (em Kant) dependem do sujeito epistemológico (eu transcendental) e não do eu psicológico (indivíduo). Para Kant, o sujeito transcendental trata-se de uma maquinaria (aparelho cognitivo) subjetiva, universal e necessária (presente em todos os homens, em todos os tempos e em todos os lugares). Assim, todo ser saudável possui tal aparato, formado por três campos: a razão, o entendimento (categorias) e a sensibilidade (formas puras da intuição-espaço e tempo).
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