Na minha cidade, nos domingos de tarde,
as pessoas se põem na sombra com faca e laranjas.
Tomam a fresca e riem do rapaz de bicicleta,
a campainha desatada, o aro enfeitado de laranjas:
Daqui a muito progresso tecno-ilógico,
quando for impossível detectar o domingo
pelo sumo das laranjas no ar e bicicletas
em meu país de memória e sentimento,
basta fechar os olhos:
é domingo, é domingo, é domingo.
Entende-se desse texto que o eu lírico
-costuma andar de bicicleta em sua cidade.
-faz uma crítica ao progresso.
-gosta de viver em centros urbanos.
-tem saudades da infância.
-viaja aos domingos para cidade natal.
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Resposta:
jwhshhdhd
di
Explicação:
sjdndbduejsxegejsbscsgehnehsusskjeje
dorime359:
que ótima ajuda que um Cego Fez. poético
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