Na metade do século XX, dois movimentos foram importantes por levantarem questões críticas à sociedade e à educação de modo geral. A Escola de Frankfurt, no âmbito da acadêmia e suas críticas sociais, e a Teologia da Libertação, como um movimento teológico religioso com suas críticas às interpretações bíblicas e práticas sociais. Sobre estes dois movimentos, assinale a alternativa CORRETA: A) O movimento da Teologia da Libertação foi aprovado nos pontificados de João Paulo II e Bento XVI, porém recentemente recebeu reprovação do Papa Francisco. B) A Escola de Frankfurt possuía forte influência marxista, podemos dizer que se resumia aos dogmatismos e ao marxismo tradicional do século XIX, atuou como crítica das ideologias do capitalismo e liberalismo internacional, exaltando o socialismo soviético. C) Na primeira leva de integrantes da Escola de Frankfurt estavam Jürgen Habermas, Franz Neumann, Albrecht Wellmer e na segunda geração participou Immanuel Kant, Hegel, Karl Marx, Sigmund Freud, Max Weber e George Lukács. D) A Teologia da Libertação priorizava o trabalho aos pobres e desvalidos e defendia toda uma reinterpretação analítica e antropológica da fé cristã, ou seja, a viabilidade prática dos princípios e valores cristãos.
Soluções para a tarefa
Resposta: Letra D. A Teologia da Libertação priorizava o trabalho aos pobres e desvalidos e defendia toda uma reinterpretação analítica e antropológica da fé cristã, ou seja, a viabilidade prática dos princípios e valores cristãos.
Explicação:
A alternativa correta sobre os movimentos teológicos é a letra D, haja vista que a teologia da libertação tinha como objetivo os pobres e desvalidos e defendia a reinterpretação antropológica cristã.
Filosofia grega x filosofia cristã
Como todos sabem, a filosofia é o estudo geral sobre as questões essenciais da existência humana. Nesse sentido, já podemos perceber que a diferença da cristã para a grega é que, na cristã, o homem é visto como um ser criado por Deus e com objetivos pré-definidos aqui na terra, tentando conciliar a razão e a fé. Todavia, na filosofia clássica grega a única ferramenta usada era a da razão e não a fé. Dessa forma, o homem era o objeto central do estudo, tomando o lugar de Deus.
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