História, perguntado por catiellimuniz3858, 1 ano atrás

[Na Mesopotâmia,] todos os bens produzidos pelos próprios palácios e templos não eram suficientes para seu sustento. Assim, outros rendimentos eram buscados na exploração da população das aldeias e das cidades. As formas de exploração eram principalmente duas: os impostos e os trabalhos forçados. (Marcelo Rede. A Mesopotâmia, 2002.) Entre os trabalhos forçados a que o texto se refere, podemos mencionar a (A) internação de doentes e loucos em áreas rurais, onde deviam cuidar das plantações de algodão, cevada e sésamo. (B) utilização de prisioneiros de guerra como artesãos ou pastores de grandes rebanhos de gado bovino e caprino. (C) escravidão definitiva dos filhos mais velhos das famílias de camponeses, o que caracterizava o sistema econômico me- sopotâmico como escravista. (D) servidão por dívidas, que provocava a submissão total, pelo resto da vida, dos devedores aos credores. (E) obrigação de prestar serviços, devida por toda a população livre, nas obras realizadas pelo rei, como templos ou muralhas.

Soluções para a tarefa

Respondido por makmorales
520
Olá,

Alternativa correta: E) obrigação de prestar serviços, devida por toda a população livre, nas obras realizadas pelo rei, como templos ou muralhas.

Esse texto parte de uma visão Marxista sobre o mundo antigo, principalmente sobre as civilizações asiáticas - o que nos coloca diante da Mesopotâmia.

Podemos perceber que para manter a vida e o sistema de poder centralizado funcionando, o rei disseminava a ideia de que as terras pertenciam ao reino, e por conta disso, a população deveria "pagar" por isso.

Ou seja, na prática, a população vivia sob um regime de servidão coletiva, que podemos comparar com o praticado durante o feudalismo. A população viva sob proteção real e, por isso, deveria retribuir pagando impostos - parte desses impostos eram pagos com o próprio trabalho.

Espero ter ajudado!
Respondido por prooplayerplayer
85

Resposta:

alternativa correta (e)

Explicação:

Podemos perceber que para manter a vida e o sistema de poder centralizado funcionando, o rei disseminava a ideia de que as terras pertenciam ao reino, e por conta disso, a população deveria "pagar" por isso.

Ou seja, na prática, a população vivia sob um regime de servidão coletiva, que podemos comparar com o praticado durante o feudalismo

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