“Na Índia, onde os casos de meninos-lobo foram relativamente numerosos, descobriram-se, em 1920, duas crianças, Amala e Kamala, vivendo no meio de uma família de lobos. A primeira tinha um ano e meio e veio a morrer um ano mais tarde. Kamala, de oito anos de idade, viveu até 1929. Não tinham nada de humano e seu comportamento era exatamente semelhante àquele de seus irmãos lobos”.
(ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1993. p. 2).
O trecho citado levanta a discussão a respeito da diferença entre o homem e o animal. Podemos afirmar, em acordo com a antropologia tradicional, que o processo de humanização:
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Partindo de uma perspectiva biológica e geográfica, o ser humano consciente e em perfeito estado de saúde mental, tem como base de sua estrutura, a capacidade de pensar e o livre arbítrio de escolher, o que o ressalta como o líder no topo da cadeia alimentar.
Deste modo, os animais, por não terem consciência como o homem pensante, possui diferença no que tange a inclusão como membro de sociedade, porém, assim como os homens, eles se desenvolvem a partir de grupos, tendo todo um sistema de vivência em coletivo.
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