Na Idade Média, ocorreu um intenso sincretismo entre o conhecimento clássico e as crenças religiosas. Platão foi cristianizado por Santo Agostinho no período Patrístico e Aristóteles foi cristianizado por Tomás de Aquino no período Escolástico.Nesse período da história, entendia-se que toda verdade já havia sido revelada por Deus, sendo, portanto, desnecessária a sua busca. Restava aos filósofos apenas demonstrar racionalmente as verdades da fé.
Segundo este conceito, podemos afirmar que um princípio do pensamento cristão era:
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Dogmatismo. Este intrinsecamente principiado na Teologia, ou seja, uma Ideologia indubitável e inquestionável que exprime-se no absoluto, Deus. Santo Agostinho, retomando as Ideias de Platão, exprimindo que busca da verdade é estar em contato com o mundo inteligível; já Tomás de Aquino, retoma a ideia do "Motor Primeiro" de Aristóteles, que é Deus, para em cinco proposições da "Summa Theologica", provar a existência divina. Mesclando tais filosofias e incorporando-as no âmbito religioso/ eclesiástico medieval, temos a fusão indivisível com a Teologia, pela busca constante e professo da doutrina Religiosa, não mais pela busca da Cosmologia, visto que esta, somente é explicado pela Fundamental Causa Eficiente, Deus.
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