Na história recente da humanidade temos acontecimentos que impactaram profundamente o mundo, especialmente, a maneira de se pensar e ver a sociedade e o indivíduo. Assim, como efeito das duas guerras Mundiais e da Guerra Fria, o mundo entrou em crise, tanto sobre a sua identidade, como, também, sobre o conceito de humanidade, o que levou ao rompimento entre filosofia e ciência. Dentro desse contexto, vários pensadores passaram a se preocupar com essas questões, entre eles podemos destacar: (Elaborado pelo professor, 2020) Alternativas Alternativa 1: Hannah Arendt, fundadora de um existencialismo que rompe com a dependência do legado racional para poder explicar as causas do Holocausto. Alternativa 2: Hans Magnus Enzensberger, criticou a forma como o humanidade está se relacionando com símbolos em uma sociedade midiática que leva à falsas verdades. Alternativa 3: Jean Paul Sartre que acredita que o comportamento é único e derivado da liberdade, assim, as escolhas demonstram uma posição humana diante do mundo. Alternativa 4: Auguste Comte e o positivismo, utilizou-se dos critérios das ciências naturais para ter uma compreensão lógica e objetiva dos fenômenos sociais, como as guerras civis e mundiais. Alternativa 5: Jean Baudrillard, um dos defensores do pacifismo e defende ações contra a violência propagada na sociedade civil. Este autor acredita que vivemos uma guerra constante e cotidiana em que o culto à violência é seu principal motor.
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Alternava, 5
jean Baudrillard, um dos defensores do pacifismo e defende acoes contra a violencia propagada na sociedade civil. Este autor acredita que vivemos uma guerra constante e contidiana em que o culto a violencia e seu pricipal motor.
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Resposta:
alternativa 3
Explicação:
sjdsjasca:
Penso que a 3, pois livro pag 120 aduz
existencialismo que rompe com a dependência do legado racional, Sartre coloca
sobre a decisão das pessoas a sua capacidade de universalizar o valor, sendo o
comportamento único, mas a escolha de uma posição humana diante do mundo,
não por causa de uma estrutura essencialista, mas que parte de escolhas indivi-
duais, como a covardia, por exemplo.
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