História, perguntado por joeelmapraxedepcrixu, 6 meses atrás

Na Guerra Civil Inglesa(1641- 1649), que dividiu o país, e foi março importante para a

Revolução Inglesa, qual grupo ficou conhecido como, Cavaleiros?​

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Respondido por falco1233
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Resposta:

Pouco depois de subir ao trono em 1625, Carlos I casou-se com a princesa francesa e católica Henrietta Maria, ato que contrariou a poderosa minoria puritana que representava um terço do Parlamento. A participação nas guerras europeias do século XVII agravou as divergências entre o rei e os parlamentares. Consideradas como cruzadas católicas, Carlos I da Inglaterra mandou como comandante um dos seus favoritos, George Villiers, primeiro duque de Buckingham. Desde o reinado de Jaime, o Parlamento desconfiava de Buckingham e pediu que caso ele não alcançasse seus objetivos, fosse-lhe retirado o comando das forças. Depois da desastrosa derrota na França, o parlamento demitiu Buckingham do seu cargo em 1626. Carlos I, furioso, considerando esta decisão como um insulto pessoal, dissolveu o Parlamento o qual julgou "incompetente".

Petição dos direitos

Um novo parlamento foi reunido em março de 1628. Foi o terceiro parlamento do reinado de Carlos I. Oliver Cromwell foi um dos eleitos. Em junho, o parlamento aprovou a petição dos direitos que exigiu:

O fim das detenções arbitrárias;

O consentimento do parlamento para todos os impostos;

A proibição do aboleto de militares em casas privadas;

A proibição da lei marcial em tempo de paz.

Todavia, Carlos I tentou descobrir outros meios para recolher novas receitas. Uma das medidas mais controversas foi a extensão do imposto ship money cobrado nos portos à totalidade no país. O imposto não havia sido aprovado pelo parlamento.

A prisão de Sir John Eliot (um dos inspiradores da petição dos direitos) e de oito outros membros do parlamento depois da descoberta de que os mesmos não pagaram este imposto indignou o país.

A tirania dos onze anos

Durante uma década, Carlos I da Inglaterra reinou sem parlamento. Essa política revelou-se desastrosa, particularmente quando foi declarada a Guerra dos bispos entre 1639 e 1640 contra os escoceses.

Carlos I, aconselhado pelo arcebispo de Canterbury, William Laud, defendeu a ideia de uma Igreja da Inglaterra mais pomposa e cerimoniosa.[3] Os puritanos acusaram Laud de tentar reintroduzir o catolicismo. Face às críticas, Laud mandou prender e torturar seus opositores. Em 1637, John Bastwick, Henry Burton e William Prynne tiveram suas orelhas cortadas por terem escrito panfletos contra as opiniões de Laud - sentença rara para homens deste nível social e que provocou mais rancor.

Laud e Carlos I acreditavam que o primeiro passo para a unificação da Escócia e da Inglaterra seria introduzir um livro comum de orações. Em 1638, os escoceses reagiram de maneira brutal e expulsaram os bispos das igrejas da Escócia. Um ano depois, o rei enviou tropas para controlar os rebeldes. Sem sucesso, concordou em assinar a pacificação de Berwick e foi humilhado quando aceitou não interferir na religião na Escócia, e também pagar reparações de guerra.

Explicação:

A Guerra Civil Inglesa, que aconteceu durante a Revolução Inglesa, foi uma guerra civil entre os partidários do rei Carlos I da Inglaterra e do Parlamento, liderado por Oliver Cromwell.[2] Começou em 1642 e acabou com a condenação à morte de Carlos I, em 1649.

Antes da revolução, o poder do rei era absolutista, uma vez que contestá-lo era um sacrilégio. Depois da revolução, o poder do rei se viu reduzido, onde o rei existe e reina, mas não governa, quem governa é o Primeiro-Ministro, através do parlamento.

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