Na gestão urbana são formados os comitês de trabalho. Estes comitês de trabalho são formados por:
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
Quem Somos
Qual o seu desafio?
Comitê estratégico: enfrente um leão por dia, mas não sozinho
Estratégias e Gestão
Com comitês estratégicos participativos e experientes, você estará sempre em boa companhia durante os desafios da sua gestão. Veja dicas para formá-los
Existem períodos de um negócio, geralmente no começo da operação, em que o empreendedor tem que se multiplicar. De acender as luzes pela manhã a desligar o ar-condicionado no fim do expediente, tem que fazer de tudo. Passando, claro, pela gestão propriamente dita: tomar as decisões estratégicas, buscar por recursos financeiros e parcerios, definir produtos e tecnologia, buscar clientes e identificar fornecedores, formar a equipe, solucionar crises…
Se você está passando por esse momento, deve ter uma ideia exata do sufoco que é. E é natural que se sinta isolado, com uma verdadeira fila de demandas e desafios que só dependem de você para serem resolvidos.
Mas não precisa ser assim. Ainda mais se você souber montar um comitê estratégico eficiente e participativo. Dividir ideias, responsabilidades e ações. Porque, no fundo, os comitês existem justamente para afastar essa sensação de isolamento, para jogar luz em caminhos que muitas vezes parecem obscuros -ou mesmo inexistentes.
Quando preciso de um comitê?
Muitos gestores costumam confundir comitês estratégicos e conselhos, sejam administrativos ou consultivos. Tenho para mim que a principal diferença entre os dois são a formalidade e a atuação mais direcionada dos primeiros.
Particularmente, vejo o conselho como algo muito mais formal, de caráter mais verificador e relativo a um momento mais amadurecido da operação.
Já o comitê, a meu ver, existe principalmente para solucionar desafios específicos de gestão. E pode ser mais informal, proporcionando uma relação mais pessoal entre quem o compõe e o empreendedor, que certamente precisa dessa troca de ideias.
Assim sendo, o comitê pode ser temporário e não precisa ser formado por muitas pessoas. Duas, ou mesmo uma pessoa em quem o empreendedor confie para discutir e compartilhar pontos centrais da empresa podem bastar perfeitamente.
A função do comitê é, assim, proporcionar essa troca de experiências para solucionar questões específicas. É possibilitar o diálogo que ajude o empreendedor a tocar a gestão em um momento em que ele, por estar envolvido com muitas tarefas, precisa de orientação.
Os tipos de comitê
Por terem esse objetivo de resolver desafios diversos, os comitês têm naturezas diversas.
Por exemplo, quando o quadro de funcionários de uma empresa precisa de programas de desenvolvimento, forma-se um comitê orientado a pessoas – que pode ser composto do CEO, do diretor de RH, de um conselheiro e de um mentor.
Ou ainda, um comitê de produto, quando a empresa quiser discutir, aprimorar ou até mesmo rever seu portfólio. Ou também um comitê de crise, quando os gestores precisarem de um posicionamento institucional imediato, que depois acompanhe as ações que se desencadeiam e os resultados. A ideia é que sempre seja um grupo focado em buscar soluções de curto/médio prazo.
Qual o seu desafio?
Comitê estratégico: enfrente um leão por dia, mas não sozinho
Estratégias e Gestão
Com comitês estratégicos participativos e experientes, você estará sempre em boa companhia durante os desafios da sua gestão. Veja dicas para formá-los
Existem períodos de um negócio, geralmente no começo da operação, em que o empreendedor tem que se multiplicar. De acender as luzes pela manhã a desligar o ar-condicionado no fim do expediente, tem que fazer de tudo. Passando, claro, pela gestão propriamente dita: tomar as decisões estratégicas, buscar por recursos financeiros e parcerios, definir produtos e tecnologia, buscar clientes e identificar fornecedores, formar a equipe, solucionar crises…
Se você está passando por esse momento, deve ter uma ideia exata do sufoco que é. E é natural que se sinta isolado, com uma verdadeira fila de demandas e desafios que só dependem de você para serem resolvidos.
Mas não precisa ser assim. Ainda mais se você souber montar um comitê estratégico eficiente e participativo. Dividir ideias, responsabilidades e ações. Porque, no fundo, os comitês existem justamente para afastar essa sensação de isolamento, para jogar luz em caminhos que muitas vezes parecem obscuros -ou mesmo inexistentes.
Quando preciso de um comitê?
Muitos gestores costumam confundir comitês estratégicos e conselhos, sejam administrativos ou consultivos. Tenho para mim que a principal diferença entre os dois são a formalidade e a atuação mais direcionada dos primeiros.
Particularmente, vejo o conselho como algo muito mais formal, de caráter mais verificador e relativo a um momento mais amadurecido da operação.
Já o comitê, a meu ver, existe principalmente para solucionar desafios específicos de gestão. E pode ser mais informal, proporcionando uma relação mais pessoal entre quem o compõe e o empreendedor, que certamente precisa dessa troca de ideias.
Assim sendo, o comitê pode ser temporário e não precisa ser formado por muitas pessoas. Duas, ou mesmo uma pessoa em quem o empreendedor confie para discutir e compartilhar pontos centrais da empresa podem bastar perfeitamente.
A função do comitê é, assim, proporcionar essa troca de experiências para solucionar questões específicas. É possibilitar o diálogo que ajude o empreendedor a tocar a gestão em um momento em que ele, por estar envolvido com muitas tarefas, precisa de orientação.
Os tipos de comitê
Por terem esse objetivo de resolver desafios diversos, os comitês têm naturezas diversas.
Por exemplo, quando o quadro de funcionários de uma empresa precisa de programas de desenvolvimento, forma-se um comitê orientado a pessoas – que pode ser composto do CEO, do diretor de RH, de um conselheiro e de um mentor.
Ou ainda, um comitê de produto, quando a empresa quiser discutir, aprimorar ou até mesmo rever seu portfólio. Ou também um comitê de crise, quando os gestores precisarem de um posicionamento institucional imediato, que depois acompanhe as ações que se desencadeiam e os resultados. A ideia é que sempre seja um grupo focado em buscar soluções de curto/médio prazo.
Perguntas interessantes
Matemática,
7 meses atrás
Matemática,
7 meses atrás
Geografia,
7 meses atrás
Física,
11 meses atrás
Ed. Técnica,
11 meses atrás
Matemática,
1 ano atrás
Química,
1 ano atrás