Na fuga ao Brasil, quem formava a corte portuguesa além da Família Real?
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Resposta:
Entre todas essas pessoas havia funcionários da família real, funcionários públicos de diversos setores, ministros, nobres, cortesões, serviçais e todos aqueles que possuíam importância para D. João VI.
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Entre todas essas pessoas havia funcionários da família real, funcionários públicos de diversos setores, ministros, nobres, cortesões, serviçais e todos aqueles que possuíam importância para D. João VI.
A transferência da corte portuguesa para o Brasil foi o episódio da história de Portugal e da história do Brasil em que a família real portuguesa, a sua corte de nobres (ver nobreza portuguesa) e mais servos e demais empregados domésticos (tais como valetes) e inclusive uma biblioteca com mais de 60 000 livros, radicaram-se no Brasil, entre 1808 e 1821. Teve a leva inicial, em 29 de novembro de 1807, de aproximadamente 420 pessoas.[nota 1][2] Posteriormente, após 1821, muitos destes voltaram a Portugal.
A capital do Reino de Portugal foi estabelecida na capital do Estado do Brasil, a cidade do Rio de Janeiro, registrando-se o que alguns historiadores denominam de "inversão metropolitana", ou seja, da colônia passou a ser exercida a soberania e o governo do império ultramarino português. Pela primeira e única vez na história uma colônia passava a sediar uma corte europeia.[3]