Na figura, vemos a classificação dos vertebrados em uma perspectiva lineana (A), desatualizada, e filogenética (B), mais moderna. Antes da compreensão da evolução e da classificação filogenética, os paleontólogos tinham dificuldades em classificar animais como o Acanthostega, o Cyclosaurus, o Dimetrodon e o Archaeopteryx, que partilhavam características entre dois grupos de animais, sendo encarados como “fósseis de transição”. Atualmente, estes têm o seu lugar bem definido na árvore filogenética, e o atributo de “fóssil de transição” já não faz sentido. A primeira metodologia de classificação foi proposta por Carolus Linnaeus, e a segunda, por Willi Hennig, que estão retratados nas imagens A e B, respectivamente.
Diferentemente da perspectiva lineana, a classificação filogenética não considera isoladamente os grupos, mas sim as relações evolutivas que eles mantêm entre si. Dessa forma, Willi Hennig conseguiu
A. classificar os antigos “fósseis de transição” em um grupo exclusivo.
B. excluir a representação de grupos como os dos anfíbios e os dos répteis.
C. manter os mesmos grupos taxonômicos definidos por Carolus Linnaeus.
D. representar a árvore evolutiva como uma reta, sem ramificações.
E. representar as aquisições evolutivas e a correta ordem filogenética dos grupos.
Anexos:
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Resposta:
E
Explicação:
voce vê pela árvore filogenética, que os indivíduos fósseis de transição possuem características que os animais antes deles não possuíam, então eles são considerados Animais com novidades evolutivas que passaram para os grupos acima dele.
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