Na evolução das práticas de saúde e na prática de enfermagem, o período pós-monástico foi caracterizado pela retomada da ciência, porém uma época pouco expressiva para a enfermagem. O hospital passa a ser um insalubre depósito de doentes, onde homens, mulheres e crianças coabitam as mesmas dependências, amontoados em leitos coletivo. Esta época retrata:
Soluções para a tarefa
É possível dizer que no processo de evolução das práticas de saúde, que se relacionam também ao nascimento e desenvolvimento da enfermagem, originada no meio religioso, especialmente cristão, diversas mudanças importantes ocorreram neste campo.
Após o período monástico, temos o desenvolvimento da ciência da saúde, mas com pouca participação daqueles que antes exerciam o papel de enfermeiros/as. O hospital, portanto, ainda não tem as características atuais, e permanece um ambiente insalubre, desorganizado e, portanto, um potencial gerador de mais doenças.
Sabemos que essa época retrata a divisão entre o trabalho considerado intelectual e o que é entendido como manual. É um moment histórico de ascensão do mercantilismo, e portanto mudanças estruturais na economia e na sociedade, com o crescimento do poder da burguesia.