Na esfera federal, tradicionalmente chamamos de “política do café com leite” a união de São Paulo e Minas Gerais para dominar a política nacional. Esse nome viria pelo fato de São Paulo ser o grande produtor de café, e Minas Gerais, por sua vez, o grande produtor de leite. Alguns autores, inclusive, tratam de um revezamento de poder entre ambos. No entanto, esse tipo de análise é hoje contestado, pois:
A.São Paulo, maior produtor de café do período, mantinha hegemonia no ramo e consolidou-se como província dirigente do país, portanto o governo não se alterou até o final da República Velha.
B.Minas era o segundo maior produtor de café, atrás do Rio Grande do Sul, e não havia revezamento estrito no cargo da presidência da República.
C.Minas era o terceiro maior produtor de café, atrás de São Paulo, e não havia revezamento estrito no cargo da presidência da República.
D.Minas era o segundo maior produtor de café, atrás de São Paulo, e não havia revezamento estrito no cargo da presidência da República.
C.Minas dividia a produção de Leite com a Bahia a manteve o cargo da presidência durante 30 anos.
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Resposta: A
Explicação-passo-a-passo: O nome desse acordo era uma alusão à economia de São Paulo e Minas, grandes produtores, respectivamente, de café e leite. Além disso, eram estados bastante populosos, fortes politicamente e berços de duas das principais legendas republicanas: o Partido Republicano Paulista e o Partido Republicano Mineiro.
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