Na “Escola Municipal de Ensino Fundamental José de Tal”, recebeu faz alguns meses uma matricula de um aluno de origem cigana, ou seja, a família deste não possui residência fixa. Pedro foi muito bem recebido, mas já faz 6 meses que está na escola, e ainda apresenta muitas dificuldades na leitura e na escrita e a professora insiste em dizer que se ele continuar com essa “preguiça” ele poderá reprovar. Se você acadêmico (a) fosse o pedagogo (a) desta escola, o que faria para auxiliá-lo neste processo de alfabetização, evitando, desta maneira a reprovação do aluno? Orientaria a professora sobre métodos diferenciados a trabalhar com os alunos para auxiliar este processo de alfabetização?
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A alfabetização de um aluno muitas das vezes é uma dificuldade, um aluno de família cigana pode apresentar dificuldades pois não tem uma residência física dificulta a permanência em um local e a continuidade de uma linha de ensino.
O correto a se fazer nesses casos é o acompanhamento do aluno para identificar suas dificuldades e assim encontrar estratégias que supram a falta de entendimento do aluno. Uma estratégia plausível é ter ao menos uma aula semanal adicional contra turno onde o tempo e o pensamento do aluno é respeitado.
É sim necessário que a professora tenha uma orientação mais específica do que fazer nestas ocasiões apresentando métodos didáticos que causem interesse no aluno.
O correto a se fazer nesses casos é o acompanhamento do aluno para identificar suas dificuldades e assim encontrar estratégias que supram a falta de entendimento do aluno. Uma estratégia plausível é ter ao menos uma aula semanal adicional contra turno onde o tempo e o pensamento do aluno é respeitado.
É sim necessário que a professora tenha uma orientação mais específica do que fazer nestas ocasiões apresentando métodos didáticos que causem interesse no aluno.
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