Na crônica "Cordialidade familionário", o escritor Contardo Calligaris analisa o comportamento pretensamente cordial de determinadas pessoas que frequentam restaurantes. Leia dois fragmentos desse texto: (imagem acima).
1) Comparando os trechos I e II, observa-se que o cronista, no que diz respeito às formas pronominais, não teve a preocupação de manter o mesmo nível de linguagem: hora emprego a variedade coloquial- popular hora, ora a variedade culta.
•Transcreva os dois fragmentos que, se comparados comprovam essa afirmação.
•Como seria redigido, na língua coloquial, o fragmento e que o cronista entregou a norma culta?
•Como seria redigido, na forma culta, o fragmento em que ele optou pela variedade coloquial?
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Olá, tudo bem? Vou te ajudar nessa questão:
A partir da leitura dos trechos destacados, podemos responder o seguinte:
- Os fragmentos que demonstram que o cronista não se preocupou em ater-se a apenas a norma culta ou a forma coloquial são "mais eu acho eles vulgares" (coloquial) e "Uma maneira de amenizar a contradição social para deixá-la por mais tempo irresoluta" (formal).
- Uma maneira de reescrever o fragmento mais formal na forma coloquial seria "Uma maneira de amenizar a contradição social para deixar ela por mais tempo irresoluta"
- Uma maneira de tornar o fragmento coloquial mais formal seria "mais eu os acho vulgares"
A partir da leitura dos trechos destacados, podemos responder o seguinte:
- Os fragmentos que demonstram que o cronista não se preocupou em ater-se a apenas a norma culta ou a forma coloquial são "mais eu acho eles vulgares" (coloquial) e "Uma maneira de amenizar a contradição social para deixá-la por mais tempo irresoluta" (formal).
- Uma maneira de reescrever o fragmento mais formal na forma coloquial seria "Uma maneira de amenizar a contradição social para deixar ela por mais tempo irresoluta"
- Uma maneira de tornar o fragmento coloquial mais formal seria "mais eu os acho vulgares"
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