Na contemporaneidade, em oposição ao domínio expresso do corpo pelo capitalismo seja ele privado ou de estado, surge um esforço para liberar as amarras do corpo. Surge uma ideia dominante nesse período que se caracteriza: a. pelo dualismo psicofísico, no qual o homem é formado por uma parte pensante com natureza espiritual e uma parte corpórea, de natureza material. b. pela idolatria do corpo. Querer ser sempre jovem, não ter rugas, estrias, querer ser esbelto. Garantir um corpo bonito, mesmo que seja à custa da saúde. Ser belo e desejado se impõe de modo avassalador. c. pelo corpo passar a ser um sinal de pecado e a religião faz sua purificação por meio do Ascetismo. d. por não haver hierarquia entre Corpo e Espírito: o que existe é uma relação de correspondência. Não existe um passivo e outro ativo, as forças se equilibram e se correspondem. e. pela renúncia aos prazeres, o controle corporal por meio da abstinência, jejum, flagelo.
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A é falsa, o dualismo é uma posição típica do início da modernidade, e não da contemporaneidade.
B é falsa, tal posição hedonista com relação ao corpo, marcada por uma reprodução de padrões de consumo é justamente o que se pretende criticar.
C é falsa, sendo uma postura típica do medievo.
D é verdadeira, de modo que já se diz que "somos corpo", e não que "temos um corpo", valorizando o aspecto corpóreo da experiência humana.
E é falsa, sendo uma postura associada ainda com os gregos antigos, que defendiam o estoicismo.
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