Na contemporaneidade, as novas tecnologias têm colaborado para a flexibilização das relações de trabalho, inclusive para os assistentes sociais que pertencem à classe trabalhadora e ao atuarem nos postos de trabalho no âmbito do Estado, que hoje ainda é um importante empregador dos assistentes sociais do país. Essas alterações geram como consequências para essa categoria de profissionais (adaptação de ENADE 2010):
Alternativas:
a)
Maior liberdade para o assistente social que souber se situar e vencer a concorrência.
b)
Novas possibilidades de atuação de trabalho, pois poderão ocupar espaços antes destinados a profissionais com formações técnicas diversas.
c)
retração dos postos de trabalho, com melhoria salarial.
d)
obrigação de permanente qualificação profissional, visto a mutação e variação das demandas a que precisa responder.
e)
oportunidades diferenciadas de inserção no mercado, sempre com possibilidades concretas de maior incremento salarial.
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O gabarito é dado pela letra D.
A atual dinâmica global exige que o assistente social faça cursos de qualificação profissional para continuar no emprego e desempenhar as funções da melhor forma.
Tanto nas organizações do Terceiro Setor (ONG's, cooperativas) quanto no Poder Público, o assistente social deve se preocupar constantemente com as alterações legislativas e novidades tecnológicas (com ferramentas de comunicação e sistemas de gestão) que possam impactar diretamente em seus trabalhos de campo.
Vá e vença!
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