Pedagogia, perguntado por rosemerifelipe, 11 meses atrás

Na atualidade, o professor de uma escola regular deve estar preparado para as exigências do processo de inclusão, uma vez que ela se dá, sobretudo, no cotidiano das salas de aula. Nem sempre, porém, os desafios surgem em decorrência de uma necessidade educacional específica, como a necessidade de um aluno surdo que precisa da ajuda de um intérprete, ou como a demanda em trabalhar o tato e outros sentidos, de maneira a facilitar o aprendizado de uma criança cega. Crianças com saúde frágil ou com diagnóstico de certas doenças podem preocupar o professor que esteja despreparado para lidar com as crises de saúde. Você se sente preparado para lidar com algum tipo de problema de saúde que repentinamente apareça em um aluno? Considere, por exemplo, que, enquanto você leciona em uma classe regular de ensino, um aluno inesperadamente sofre uma crise convulsiva, identificada popularmente como "ataque epiléptico". Nessas circunstâncias, o aluno pode cair ao chão, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar. Seu desafio consiste em, baseando-se em conhecimentos sobre primeiros socorros ou nas orientações que os profissionais de saúde frequentemente divulgam nos canais de comunicação, apresentar qual seria, em sua opinião, o modo correto de auxiliar este aluno que, de modo repentino, sofre uma crise em virtude da epilepsia. De acordo com a sua opinião, o que mais o professor poderá fazer para o aluno, mesmo após a crise? Observação: Aproveite este desafio para descobrir se você está de fato preparado para lidar com situações, não tão incomuns, como esta. Na seção Saiba + disponibilizamos um passo-a-passo que lhe permitirá testar seus conhecimentos sobre o tema, após realizar o desafio proposto.

Soluções para a tarefa

Respondido por SavioSenna96
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Resposta:

Em qualquer circunstância, no caso de dúvida é sempre bom pedir ajuda especializada. O professor poderá também ligar para o número da emergência, o mesmo utilizado para pedir uma ambulância, e solicitar orientações a serem seguidas durante a crise. De acordo com a Associação Brasileira de Epilepsia, o professor que presencia uma crise epiléptica deve, durante a crise, ficar calmo e acalmar as pessoas no entorno. O procedimento correto é apenas cuidar para que o aluno não se machuque, debatendo-se contra algum objeto, parede ou em algum desnível. A cabeça do aluno pode ser apoiada sobre qualquer coisa macia e deitada de lado, para que o aluno respire e não se engasgue eventualmente com o próprio refluxo. Não é preciso colocar nada na boca da criança, nem tentar desenrolar sua língua. Espere que a crise termine espontaneamente. Imediatamente após uma crise, deixe que o aluno repouse até se recuperar. Na primeira oportunidade, converse com os pais sobre o ocorrido, relatando a duração da crise e outras informações que julgar importantes. Certifique-se de que o aluno faça o uso adequado de medicamentos. Esclareça à turma o que é a epilepsia e os tranquilize em relação à saúde do colega. Pode ser oportuno ensinar aos alunos que pouco precisa ser feito, no caso de uma crise se repetir na presença deles.

Explicação:

Respondido por mhirla
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Resposta:

A ABE (Associação Brasileira de Epilepsia), professores que presencia uma crise epiléptica tem que manter a calma durante a crise e acalmar as pessoas que estejam presente.

O procedimento correto é apenas cuidar para que o aluno não se machuque, apoiar a cabeça em algo macio segurando-a levemente para que não se machuque debatendo-se contra algum objeto, deita-lo de lado, facilitando a respiração e evitando com o próprio refluxo.

Espere a crise acabar naturalmente, deixe o aluno repousar logo após a crise para poder se recuperar, se esse fizer uso de medicamento o correto segundo a secretaria de educação e chamar os pais para medicar o filho.  

Informe os pais sobre o ocorrido para uma melhor informação ao pais anote a duração da crise e o que mais julgar importante e os procedimentos adotado para ajudar o aluno, informa a turma sobre a epilepsia tranquilizando-os e os orientando sobre futuras crises.

Explicação:

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