História, perguntado por felipemaria164, 9 meses atrás

Na atualidade a mesopotâmia pertence ao Japão verdade ou falso​

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Respondido por cferreiramilena
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Resposta:

Explicação:

A Mesopotâmia pertence ao Iraque, Síria e Turquia

Espero ter ajudado

Respondido por meldolab
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Resposta:

Não falso

Explicação:

Mesopotâmica

As civilizações mesopotâmicas floresceram na região do Oriente Médio (atual Iraque) e estão entre as primeiras que se desenvolveram na história da humanidade.

As civilizações mesopotâmicas, como o próprio nome indica, desenvolveram-se na região conhecida como Mesopotâmia, que compreende o atual Iraque no Oriente Médio. O nome mesopotâmia significa “região entre rios”, ou “terra entre rios”, isso porque se trata de uma região situada entre os rios Tigre e Eufrates. Essa região está inserida no que se convencionou denominar “crescente fértil”, isto é, uma área de terras férteis que vai da Mesopotâmia ao vale do rio Nilo no Egito.

A região da Mesopotâmia é esquematicamente dividida em Alta Mesopotâmia (uma parte montanhosa e não muito fértil) e Baixa Mesopotâmia (região do centro e do sul do vale que fica entre os rios Tigre e Eufrates). As primeiras formas de organização humana nessa região datam de cerca de 7000 a.C. e ocorriam no padrão de aldeias sedentárias. Só por volta de 4.000 anos depois que apareceram os primeiros centros urbanos complexos.

As primeiras civilizações mesopotâmicas foram aquelas criadas pelos povos sumérios e acádios por volta do final do quarto milênio antes de Cristo. Esses povos eram oriundos das regiões do planalto iraniano. Os sumérios foram responsáveis pelo desenvolvimento do sistema de drenagem dos pântanos e pela fundação de cidades como Eridu, Ur e Uruk, os primeiros núcleos urbanos da Mesopotâmia.

A forma de organização social na Mesopotâmia começou com núcleos familiares formados por camponeses, artesãos e pastores. O sistema de drenagem de pântanos, associado à irrigação dos rios e à prevenção contra as enchentes, possibilitou aos povos mesopotâmicos a criação de animais como ovelhas, porcos, cabras e gado. Esse último também era útil ao transporte de mercadorias e à agricultura nos vales férteis.

As construções urbanas e a produção artesanal demandavam grande quantidade de matérias-primas, que eram escassas na Mesopotâmia. A escassez de matérias-primas impeliu, por exemplo, os povos sumerianos a estabelecerem troca de produtos manufaturados com povos de outras regiões, que forneciam, entre outras coisas, madeira, estanho, pedras para construção e artigos de luxo, como lápis-lazúli (um tipo de pedra preciosa), ouro e prata.

As outras civilizações que se desenvolveram na Mesopotâmia foram os amoritas ou babilônios, os assírios e os caldeus. Cada uma dessas civilizações destacou-se por constituir impérios de grandes proporções na Mesopotâmia, tendo cada império organizado sua administração de uma forma peculiar. Os babilônios notabilizaram-se, por exemplo, pelo desenvolvimento de um sistema de código jurídico elaborado pelo rei Hamurabi, conhecido como Código de Hamurabi.

De forma geral, as cidades-estado da Mesopotâmia possuíam um rei que era também chefe militar e sacerdote religioso. O nome dado a quem possuía essas funções era Patesi. Na base social das cidades da Mesopotâmia estavam os agricultores, os pastores e os escravos; seguiam-se a esses os artesãos e comerciantes, e, por fim, estavam aqueles que armazenavam, registravam e distribuíam as mercadorias. Associados ao rei, estavam, no alto da hierarquia social, os escribas, que dominavam a técnica da escrita cuneiforme (escrita em forma de cunha) – outra característica fundamental das civilizações mesopotâmicas –, que era gravada em tabuletas de argila e utilizada para melhor organizar a administração dos impérios.



A escrita cuneiforme é uma da principais características das civilizações mesopotâmicas

Ademais, as civilizações da Mesopotâmia também desenvolveram grandes obras de arquitetura e arte, como os templos conhecidos como Zigurates, esculturas de arte em relevo. Os jardins suspensos da Babilônia são considerados uma das sete maravilhas do mundo antigo e uma das obras arquitetônicas mais complexas da história

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