Na adolescência, existe a necessidade de intelectualizar e fantasiar, sendo essa uma das formas típicas do pensamento do adolescente. Sobre a intelectualização e fantasia, podemos afirmar:
A-O fantasiar e o intelectualizar não servem como mecanismos defensivos frente a essas situações de perdas dolorosas, como a perda da infância.
B-Durante a fase de fantasia e intelectualização, o adolescente tende a buscar atividades menos culturais.
C-Ao fantasiar, o adolescente não consegue encarar a realidade de forma clara, por isso ele não pode fantasiar.
D-O adolescente raramente recorre ao pensamento para compensar as perdas que ocorrem dentro de si mesmo e que não pode evitar.
E-A necessidade que a realidade impõe de renunciar ao corpo, ao papel e aos pais da infância, assim como à bissexualidade que acompanha a identidade infantil, apresenta-se como uma vivência de fracasso ou de impotência frente à realidade externa.
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