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"Muitos pais trabalham fora de casa e não conseguem acompanhar o que o filho adolescente faz durante o dia.
Entretanto, é preciso encontrar maneiras de estabelecer limites para tudo, não só para o uso das tecnologias. Os
pais também precisam dar o exemplo, ou seja, não adianta exigir
que o adolescente não use o celular o tempo
todo se os pais não largam o aparelho nem para comer", reflete Thaís.
Veja algumas dicas da neuropsicóloga para os pais:
Idade: A maioria das redes sociais exige que a pessoa tenha mais de 18 anos para entrar. Porém, se o ado
lescente tem um perfil e é menor de idade, os pais são responsáveis. Assim, tenha acesso ao login e senha e
monitore o acontece por lá."
Tempo: Estabeleça um tempo por dia para usar o celular, jogar videogame etc. Lembre-se de não abrir exce-
ções. Se for o caso, retire o dispositivo do adolescente se as regras não forem respeitadas.
Controle: Procure pelo histórico de acessos aos sites para ver que tipo de conteúdo o adolescente acessa
Hoje, ná alguns aplicativos
que ajudam a bloquear certos conteúdos. Além disso, é bom entender que tipo de
informação é procurada.
A melhor estratégia é manter com o adolescenle uma relação de confiança, respeito e autoridade. Converse,
entenda as dificuldades do momento, procure ajudar como puder.
Incentiva: Procure incentivar os encontros pessoais com os amigos, com familiares etc. Planeje programas que
possibilitem conhecer pessoas novas para que o adolescente possa treinar sua socialização fora do ambiente
Falar com a escola Não espere as reuniões para saber se está tudo bem na escola. Ligue, mande e-mai,
procure os coordenadores para verificar o andamento escolar, o comportamento, as amizades. Inclusive, várias
escolas usam aplicativos que facilitam essa comunicação.
Ajuda especializada: Se você percebeu que a situação está fora do controle, procure um psicólogo. O pro-
fissional está qualificado para orientar os pais, assim como para trabalhar as dificuldades junto ao adolescente
"A tecnologia existe e pode ser usada de forma positiva. Proibir não é o caminho. É preciso ensinar o adoles-
cente a usar de forma consciente e responsável, com limites e regras bem delimitados", conclui Thais.
HIPERCONECTIVIDADE pode atetar convivio social na adolescencia.
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Formação disciplinar
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