Muitos dizem que Usain Bolt não corre, voa. Ou
que o jamaicano não é de carne e osso.
[...]
Eis as explicações de John Brewer, diretor da Escola
de Saúde Esportiva e Ciências Aplicadas da
Universidade de St. Mary’s, na Inglaterra:
[...]
Muitos nem se preocupam em respirar, já que isso os
tornaria mais lentos. E nesta alta intensidade o oxigênio
não importa.
[...]
Ele criou uma alta porcentagem de energia
anaeróbica, o que resulta em falta de oxigênio.
Por isso vemos que ele, como os outros atletas, respira
profundamente.
A frequência cardíaca começa a baixar e a se
estabilizar, mas o ácido lático se deslocará dos
músculos ao sangue, o que pode causar tonturas e
náuseas.
Mas, claro, Bolt está eufórico e parece com bastante
energia.
Isso ocorre pela liberação de endorfina, o ópio natural
do corpo, (...) que permite a Bolt aproveitar sua nova
façanha olímpica.
A diferença é que 80% da musculatura de Usain Bolt é
composto por 'fibras rápidas'
Considerando-se o alto desempenho do atleta Usain
Bolt e as vias metabólicas de obtenção de energia por
parte do organismo, podemos avaliar para esta situação
que:
a) A respiração celular como via exclusiva de obtenção
de energia, degrada completamente a molécula
orgânica com maior aproveitamento energético,
condição que possibilita o êxito do atleta.
b) A fermentação láctica como estratégia de obtenção
de energia, leva o organismo a consumir maior
quantidade de matéria orgânica para compensar a
ausência do oxigênio no processo.
c) A fermentação láctica como a via metabólica
utilizada, leva a náuseas e tonturas em virtude do
álcool etílico produzido.
d) A ausência de mitocôndrias nos músculos do atleta
favorece o processo da fermentação láctica, pois
serve como estratégia que aumenta suas chances de
melhor desempenho.
e) O elevado número de mitocôndrias nos músculos do
atleta favorece a grande disponibilidade de energia
por parte dessas organelas que realizam a respiração
celular.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
B
Explicação:
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