Muito atrás do avião de Tibbets, em Tóquio, o doutor Yashio Nishina e Eizo Tajima já estavam tentando convencer o Ministro da Guerra, Anami, de que a abrupta e simultânea interrupção de toda a comunicação por rádio e telefone com Hiroshima era compatível com uma bomba atômica. Mesmo depois de o prefeito Nishioka conseguir uma linha com os subúrbios, confirmar a avaliação do doutor Nishina com seu próprio relato de testemunha ocular, e ter a carta de Alvarez em suas mãos, Anami não acreditaria. Mesmo depois de o presidente norte-americano revelar o segredo ao mundo, algumas horas mais tarde […], o Ministro da Guerra recusava-se a acreditar.PELLEGRINO, Charles R. O último trem de Hiroshima: os sobreviventes olham para trás. São Paulo: Leya, 2010, p. 87-88.O trecho acima retrata:
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a) a insistência de alguns membros da cúpula japonesa em não aceitar a derrota e a render-se na guerra, o que levou a um segundo ataque atômico, dessa vez sobre Nagasaki.
b) o desconhecimento do que o ataque havia representado.
c) os conflitos pessoais que haviam entre os membros da cúpula japonesa.
d) a dificuldade da comunicação e das informações, o que levou a uma demora na decisão.
e) a decepção do ministro da guerra pelo fato de o Japão não ter atacado os Estados Unidos com armas atômicas.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
Alternativa "A"
Explicação:
Eu vi em um site
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