Muitas reflexões e questionamentos sobre a Educação Física e seu valor social aconteceram a partir de 1980. Nesse período, houve um incremento significativo por parte das políticas públicas na formação em nível de pós-graduação lato sensu e stricto sensu dos agentes (profissionais) de todas as áreas. A Educação Física também foi influenciada e seus atores tiveram a chance de participar de programas correlatos em diversos países, com destaque para os Estados Unidos (com foco nas linhas da biodinâmica e crescimento e desenvolvimento motor) e Alemanha (com foco nas linhas filosófica, sociológica e pedagógica (adaptado).
Soluções para a tarefa
Com base no enunciado acima podemos compreender que:
O estudo da educação física é crucial para o processo de aprendizagem dos alunos desde sua fase infantil até o final da formação básica.
Deste modo, para ser mais exato, a inclusão da educação física na grade curricular se mostra útil no processo teórico e prático, sobre o entendimento dos esportes, e, dos exercícios, bem como introdução da coletividade e espírito de equipe.
Espero ter ajudado;
Um abraço.
Resposta:
A 3 é a correta v v f pg26
Explicação:
A década de 1980 foi o período em que o campo da educação física iniciou uma reflexão sobre sua
estrutura acadêmica e, sobretudo, sobre as justificativas que explicavam sua presença na escola. Em um
processo conhecido na área como “Crise da Educação Física” (MEDINA, 1983), professores de educação física e pesquisadores buscaram entender e propor novos objetivos para guiar a ação pedagógica do
professor de educação física na escola.
A efervescência foi grande, materializada na publicação de livros e de artigos, bem como no surgimento de numerosos eventos em que se discutiam
a questão. De um modo geral, havia um sentimento
de grande insatisfação por parte de muitos professores de educação física ao constatarem que, na escola, a disciplina tinha se transformado no ensino e na
prática de esportes, sobretudo as já citadas quatro
modalidades coletivas. A insatisfação sustentava-se
na incapacidade deste cenário em fornecer justificativas pedagógicas afinadas à estrutura escolar, para
que a sociedade passasse a perceber de forma clara
que a educação física, assim como os outros componentes curriculares, tinha “autonomia pedagógica”
(BRACHT, 1992). Valter Bracht (1992) foi um dos
principais interlocutores nesse debate.