Muitas escolas e muitos coletivos gestores e docentes já reconhecem que os adolescentes e jovens não questionam a autoridade gestora e docente, mas as estruturas e ordenamentos escolares. Como intervir?
I. Valorizando nas escolas o protagonismo de adolescentes que assumem o cuidado da casa e atuam no trabalho informal para contribuir na renda familiar.
II. Educadores tornando-se outros profissionais, reconhecendo o protagonismo positivo desses adolescentes e jovens.
III. Reforçando os mecanismos de avaliação e de controle desses adolescentes e jovens, vistos como uma ameaça à qualidade e à ordem.
IV. Inventando projetos periféricos inclusivos dos adolescentes e jovens populares.
Anexos:
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Apenas I, II e V estão corretas
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