movimentos sociais e politicos na america latina e no Brasil na decada de 1950 e 1960
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Nas décadas de 1950 e 1960 o mundo já está imerso na Guerra Fria, de modo que surgem movimentos sociais tanto favoráveis às políticas soviéticas, como os que defendiam a reforma agrária e os direitos sociais, como favoráveis ao modelo capitalista americano, que desejavam combater o "fantasma" do comunismo.
Deste modo, foi um período de intensas disputas políticas, muitas vezes violentas, e que acabou com o apoio estadunidense na implementação de ditaduras pró-capitalistas na América Latina.
Durante as décadas de 1950 e 1960 o mundo vivenciava a Guerra Fria, de modo que os movimentos sociais defendiam o socialismo soviético ou o capitalismo estadunidense.
A polarização ideológica da Guerra Fria
A disputa ideológica entre União Soviética e Estados Unidos se estendeu por todo o mundo, com movimentos contrários e favoráveis a ambos. No Brasil, existiram movimentos de cunho socialista que defendiam a reforma agrária e direitos dos trabalhadores, mas a elite defendia os ideais capitalistas. Por isso, na década de 1960 foi dado o golpe militar, com o pretexto de livrar o Brasil da influência socialista.
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