Movimento Iluminista
Os autores iluministas, influenciados principalmente pelos filósofos Hume, Locke e Descartes, criaram o mito de que a Idade Média teria sido um período de trevas.
Por outro lado, estes autores, principalmente os franceses, assumiram a missão de iniciarem um período de luzes.
Os iluministas quiseram se desvencilhar de uma tradição de filosofia aristotélica, de artes liberais, da busca da verdade universal, da moral imutável e do objetivismo, preferindo o subjetivismo.
Eles eram nominalistas, idealistas, materialistas e céticos.
Resumo
Começou na Europa, entre os séculos XVII e XVIII, em especial em países como: França, Holanda e Inglaterra.
Naquele tempo, diversos filósofos como René Descartes, Voltaire, John Locke e Jean-Jacques Rousseau, acreditavam ser os propagadores da “luz” e do conhecimento, o que originou o próprio nome do movimento.
O objetivo dos estudiosos era iluminar “as trevas” na qual supostamente se encontrava a sociedade desde a Idade Média.
As teorias e práticas dos iluministas causaram forte impacto em toda a população.
Isso porque ohomem passou a ser hostil à religião, pretendendo iniciar uma nova ciência, muitas vezes ignorando descobertas já feitas e estudadas.
Além disso, o movimento trouxe outras inovações em áreas como política e civilizações, fora o famoso slogan da Revolução Francesa: “Igualdade, Liberdade e Fraternidade”, que ainda possui grande poder em movimentos e protestos populares ao redor do mundo.
Questao
01-Pesquise Resumo sobre o sentido de Nominalistas, Idealistas, Materialistas e Céticos.
02-Elabore uma pesquisa sobre os filósofos Hume,Locke, René Descartes, Voltaire, John Locke e Jean-Jacques Rousseau. Observação escolha apenas dois filósofos.
Soluções para a tarefa
Explicação:
Na filosofia, o idealismo é o grupo de filosofias metafísicas que afirmam que a realidade, ou a realidade como os humanos podem conhecê-la, é fundamentalmente mental, mentalmente construída ou imaterial. Epistemologicamente, o idealismo se manifesta como um ceticismo quanto à possibilidade de conhecer qualquer coisa independente da mente. Em contraste com o materialismo, o idealismo afirma a primazia da consciência como a origem e o pré-requisito dos fenômenos materiais. De acordo com essa visão, a consciência existe antes e é a pré-condição da existência material. A consciência cria e determina o material e não vice-versa. O idealismo acredita que a consciência e a mente são a origem do mundo material e tem como objetivo explicar o mundo existente de acordo com esses princípios.[1]
O nominalismo é a doutrina que não admite a existência do universal (conceito abstrato), nem no mundo material, nem no mundo inteligível.[1] Surgiu na sua forma mais radical no século XI por intermédio de Roscelino de Compiègne. Esse atribuía universalidade aos nomes, daí a origem do termo.[1]
Segundo Leibniz, "são nominalistas todos os que acreditam que, além das substâncias singulares, só existem os nomes puros e, portanto, eliminam a realidade das coisas abstratas e universais".[2]
Cepticismo[1] ou ceticismo é qualquer atitude de questionamento para com o conhecimento, fatos, opiniões ou crenças estabelecidas.[2] Filosoficamente, é a doutrina da qual a mente humana pode não atingir certeza alguma a respeito da verdade.[3]
O ceticismo filosófico é uma abordagem global que requer todas as informações suportadas pela evidência.[4] O ceticismo filosófico clássico deriva da Skeptikoi, uma escola que "nada afirma".[5] Adeptos de pirronismo, por exemplo, suspenderam o julgamento em investigações.[6] Os céticos podem até duvidar da confiabilidade de seus próprios sentidos.[7] O ceticismo religioso, por outro lado é "a dúvida sobre princípios religiosos básicos (como a imortalidade, a providência e a revelação)".[8]