Morder o fruto amargo e não cuspir
mas avisar aos outros quanto é amargo,
cumprir o trato injusto e não falhar
mas avisar aos outros quanto é injusto,
sofrer o esquema falso e não ceder
mas avisar aos outros quanto é falso;
dizer também que são coisas mutáveis...
E quando em muitos a noção pulsar
— do amargo e injusto e falso por mudar —
então confiar à gente exausta o plano
de um mundo novo e muito mais humano.
1. No poema, há uma sugestão: passar ao outro o conhecimento decorrente de experiências penosas.
a. Identifique e classifique a conjunção que introduz a ideia de se repassar a experiência vivida.
b. Qual o valor semântico assumido por essa conjunção?
2. Observe o verso:
Morder o fruto amargo e não cuspir
a. Qual o valor da conjunção e, nesse contexto?
b. Que efeito de sentido a repetição dessa conjunção proporciona ao texto?
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Resposta:
a. Identifique e classifique a conjunção que introduz a ideia de se repassar a experiência vivida.
“mas avisar aos outros”, Mas é uma conjunção adversativa.
b. Qual o valor semântico assumido por essa conjunção?
Tem o valor de finalidade.
2. Observe o verso:
Morder o fruto amargo e não cuspir
a. Qual o valor da conjunção e, nesse contexto?
Tem o valor de adversidade.
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Resposta:
E a b)?
Explicação:
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