monte uma tabela comparativa entre mitose e meiose, apontando as diferenças gerais entre esses dois processos de divisão celular
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A hiperidrose é uma condição caracterizada pela transpiração anormalmente aumentada, além do exigido para a regulação da temperatura corporal.
Incidência
A hiperidrose atinge pessoas que estão entre a faixa etária adolescente-jovem-adulto, e incide entre 1% e 2% da população.
A incidência é igual para ambos os sexos, entretanto, o suor excessivo nas axilas predomina mais nas mulheres.
Tratamentos
Existem dois tipos de tratamentos para a hiperidrose: o temporário ou paliativo, e o definitivo ou cirúrgico.
Nos tratamentos paliativos utilizam-se várias técnicas, ou seja, por meio de desodorantes, substâncias que contenham cloreto ou cloridróxido de alumínio, Iontoforese, medicamentos, ou injeção de toxina botulínica.
Nos tratamentos definitivos ou cirúrgicos para a hiperidrose temos principalmente: a retirada por lipoaspiração da região axilar das glândulas que produzem o suor, ou a simpatectomia torácica.
Cirurgia
A partir de 1990 iniciou-se, no mundo, o tratamento através de uma cirurgia minimamente invasiva chamada de vídeo-simpatectomia torácica e/ou simpatectomia lombar. Com o passar dos anos, as inovações cirúrgicas e do instrumental têm gerado uma revolução no tratamento da hiperidrose, imprimindo resultados imediatos e permanentes, baixo risco e custo acessível.
O procedimento cirúrgico de simpatectomia por cirurgia torácica vídeo-assistida é realizado de forma simples, sob anestesia geral que dura cerca de 60 minutos, através de duas pequenas incisões de 1 e de 2 cm de cada lado do tórax. O paciente fica internado por um dia.
Atualmente, os médicos especialistas em cirurgia torácica e cirurgia vascular são os cirurgiões que principalmente atuam no tratamento cirúrgico da hiperidrose. Nem todos os pacientes com hiperidrose podem ser submetidos à cirurgia, principalmente nos casos de hiperidrose secundária que é decorrente de condições que levam ao aumento da atividade simpática (hipertireoidismo, menopausa, distúrbios psiquiátricos, síndrome paraneoplásica, obesidade, etc.) em que, normalmente, a sudorese acomete todo o corpo.
Resultado
O resultado é imediato e de 97% para as mãos, 92% para as axilas, 96% para a face e 50% para os pés. Porém, a longo prazo, o bom resultado da melhora da hiperidrose plantar pela simpatectomia torácica tende a diminuir para apenas 10 a 30 % dos casos. Em pequena parcela dos pacientes submetidos a simpatectomia torácica, a hiperidrose plantar pode vir a piorar ou a aparecer em pacientes que não a apresentavam previamente à simpatectomia.
Hiperidrose compensatória
O para-efeito da hiperidrose compensatória está diretamente associado com o nível de secção ou ressecção da cadeia simpática. Quanto mais alto for o nível operado maior a ocorrência da hiperidrose compensatória intolerável. Ou seja, há melhora na sudorese das áreas mais "críticas", porém, outras partes do corpo são atingidas como abdomen, costas, entre outros também causando desconforto. Por isso o nome de compensatória.
Incidência
A hiperidrose atinge pessoas que estão entre a faixa etária adolescente-jovem-adulto, e incide entre 1% e 2% da população.
A incidência é igual para ambos os sexos, entretanto, o suor excessivo nas axilas predomina mais nas mulheres.
Tratamentos
Existem dois tipos de tratamentos para a hiperidrose: o temporário ou paliativo, e o definitivo ou cirúrgico.
Nos tratamentos paliativos utilizam-se várias técnicas, ou seja, por meio de desodorantes, substâncias que contenham cloreto ou cloridróxido de alumínio, Iontoforese, medicamentos, ou injeção de toxina botulínica.
Nos tratamentos definitivos ou cirúrgicos para a hiperidrose temos principalmente: a retirada por lipoaspiração da região axilar das glândulas que produzem o suor, ou a simpatectomia torácica.
Cirurgia
A partir de 1990 iniciou-se, no mundo, o tratamento através de uma cirurgia minimamente invasiva chamada de vídeo-simpatectomia torácica e/ou simpatectomia lombar. Com o passar dos anos, as inovações cirúrgicas e do instrumental têm gerado uma revolução no tratamento da hiperidrose, imprimindo resultados imediatos e permanentes, baixo risco e custo acessível.
O procedimento cirúrgico de simpatectomia por cirurgia torácica vídeo-assistida é realizado de forma simples, sob anestesia geral que dura cerca de 60 minutos, através de duas pequenas incisões de 1 e de 2 cm de cada lado do tórax. O paciente fica internado por um dia.
Atualmente, os médicos especialistas em cirurgia torácica e cirurgia vascular são os cirurgiões que principalmente atuam no tratamento cirúrgico da hiperidrose. Nem todos os pacientes com hiperidrose podem ser submetidos à cirurgia, principalmente nos casos de hiperidrose secundária que é decorrente de condições que levam ao aumento da atividade simpática (hipertireoidismo, menopausa, distúrbios psiquiátricos, síndrome paraneoplásica, obesidade, etc.) em que, normalmente, a sudorese acomete todo o corpo.
Resultado
O resultado é imediato e de 97% para as mãos, 92% para as axilas, 96% para a face e 50% para os pés. Porém, a longo prazo, o bom resultado da melhora da hiperidrose plantar pela simpatectomia torácica tende a diminuir para apenas 10 a 30 % dos casos. Em pequena parcela dos pacientes submetidos a simpatectomia torácica, a hiperidrose plantar pode vir a piorar ou a aparecer em pacientes que não a apresentavam previamente à simpatectomia.
Hiperidrose compensatória
O para-efeito da hiperidrose compensatória está diretamente associado com o nível de secção ou ressecção da cadeia simpática. Quanto mais alto for o nível operado maior a ocorrência da hiperidrose compensatória intolerável. Ou seja, há melhora na sudorese das áreas mais "críticas", porém, outras partes do corpo são atingidas como abdomen, costas, entre outros também causando desconforto. Por isso o nome de compensatória.
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