Mocinha é uma cadela com diagnóstico de epilepsia do tipo clônico–tônico que a algum tempo vem sendo tratada diariamente com fenobarbital. Como a paciente apresentava alguns efeitos colaterais desagradáveis, o médico-veterinário mudou seu medicamento para fenitoína (300 mg/kg). Na segunda semana de tratamento, a cadela apresentou um quadro de convulsões tônico-clônicas. Medindo-se o nível plasmático da fenitoína o médico notou que ele era de 5 ug/ml, bem abaixo do nível terapêutico (acima de 10 ug/ml). Sabendo-se que a dose de fenitoína administrada é a dose terapêutica, explique e justifique quais os fenômenos que podem ter promovido os níveis subterapêuticos.
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Isso ocorre de vido ao fato da fenitoína ser um fármaco que tem sua eliminação mui rápida nos cães, o que trona as dosagens muito altas e impraticáveis, e outro problema é que o fármaco é de administração IV o que dificulta ainda mais o tratamento de pacientes que precisam tomar ela continuamente.
O mais eficiente é se associa o brometo de potássio ao fenobarbital nesses casos assim se tem uma resposta mais efetiva, e pode-se diminuir a dose do fenobarbital.
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