mitos e verdades sobre a quaresma
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Mula-sem-cabeça e lobisomem estão entre os mitos e costumes que já assustaram muitas crianças e adultos no período de preparação até a Páscoa. Várias lendas e crendices permeiam o imaginário popular no período da Quaresma, os quarenta dias desde a quarta-feira de cinzas até a quinta-feira da Semana Santa. Hoje, essas tradições folclóricas estão bem mais reduzidas, acabaram se perdendo com o tempo. Porém, para pessoas mais velhas, a Quaresma ainda é um período de recolhimento, oração, e de dormir cedo, principalmente na sexta-feira, pois, acredita-se que nesse dia a mula-sem-cabeça e o lobisomem estão soltos no mundo.
Uma senhora com a qual bati um papo recentemente lembra que quando era jovem, as tradições da Semana Santa eram seguidas a risca na sua casa. “Minha mãe sempre contava que se passasse na Sexta-Feira Santa perto de um cemitério, você iria ver algum morto caminhando, além disso, durante toda sexta-feira da Quaresma não podia sair à noite que poderia ver o lobisomem. E dançar, só até a meia noite da quarta-feira de cinzas, se passasse disso, você poderia ver o demônio. A mãe dizia assim: pula, pula até meia noite, porque depois o diabinho aparece. E, se a mãe descobrisse que passamos da meia-noite no carnaval, era castigo em certa”. Costumes como esse eram seguidos em muitos locais, e para quem não obedecesse o castigo vinha, se não fosse obra do acaso era dado em casa, pelos pais.
“Na Sexta-Feira Santa era proibido olhar no espelho porque viria outra imagem, algo horripilante, como a figura do próprio demônio. Também não se podia ouvir rádio, cantar, assobiar, ou, qualquer coisa que demonstrasse alegria”. Assim era a Quaresma, e principalmente a Semana Santa, nas casas das famílias aqui de Varzinha e regiões circunvizinhas. Muitos com quem falamos sobre o assunto recorda da infância, quando em sua casa, vários costumes e crendices eram respeitados durante esse período
Uma senhora com a qual bati um papo recentemente lembra que quando era jovem, as tradições da Semana Santa eram seguidas a risca na sua casa. “Minha mãe sempre contava que se passasse na Sexta-Feira Santa perto de um cemitério, você iria ver algum morto caminhando, além disso, durante toda sexta-feira da Quaresma não podia sair à noite que poderia ver o lobisomem. E dançar, só até a meia noite da quarta-feira de cinzas, se passasse disso, você poderia ver o demônio. A mãe dizia assim: pula, pula até meia noite, porque depois o diabinho aparece. E, se a mãe descobrisse que passamos da meia-noite no carnaval, era castigo em certa”. Costumes como esse eram seguidos em muitos locais, e para quem não obedecesse o castigo vinha, se não fosse obra do acaso era dado em casa, pelos pais.
“Na Sexta-Feira Santa era proibido olhar no espelho porque viria outra imagem, algo horripilante, como a figura do próprio demônio. Também não se podia ouvir rádio, cantar, assobiar, ou, qualquer coisa que demonstrasse alegria”. Assim era a Quaresma, e principalmente a Semana Santa, nas casas das famílias aqui de Varzinha e regiões circunvizinhas. Muitos com quem falamos sobre o assunto recorda da infância, quando em sua casa, vários costumes e crendices eram respeitados durante esse período
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