mito da caverna original livro VII a republica
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O Mito da Caverna é uma alegoria mencionada no A República (cap VII), exposta por Sócrates em conversa com seu amigo Glauco. Nessa alegoria, Sócrates aponta a sua visão de organização do Estado, sendo Homens acorrentados (de tal forma que apenas podem olhar para frente) desde a infância em uma caverna iluminada com uma tocha externa. Entre a entrada da caverna e a tocha (ou fogueira), há uma rua onde passam indivíduos de toda a sorte.
Os homens presos veriam apenas as sombras distorcidas dos indivíduos que atravessam a tal rua projetada na parede da caverna e, por viverem assim, teriam essas visões como reais e fariam suas considerações de como é o Mundo lá fora com base nestas imagens.
Sócrates ainda considera que, ocasionalmente, se algum dos presos conseguisse liberdade (aparecem outros homens pra soltá-lo) e, depois de contemplar todo o Mundo fora da Caverna e se acostumar essa nova realidade, no caso deste homem liberto voltar para a Caverna e tentar alertar seus antigos companheiros do que existe lá fora, não apenas ele será desacreditado (seja por ninguém acreditar nas suas palavras, seja pelo fato de que o recém liberto perder a capacidade de interpretar as sombras projetadas na parede da caverna, já que entende que aquilo é uma fração do que realmente ocorre), mas ele correrá risco de morte diante de sua insistência em mudar a situação atual dos cativos.
Essa alegoria é bastante interessante pois, apesar de ser algo relatado ainda nos tempos de glória da cidade de Atenas (Grécia), ela é bem atual e já foi fonte de inspiração para várias franquias de sucesso como a trilogia Matrix e Madagascar (por mais incrível que possa ser, sim, Madagascar trata do referido mito).
Os homens presos veriam apenas as sombras distorcidas dos indivíduos que atravessam a tal rua projetada na parede da caverna e, por viverem assim, teriam essas visões como reais e fariam suas considerações de como é o Mundo lá fora com base nestas imagens.
Sócrates ainda considera que, ocasionalmente, se algum dos presos conseguisse liberdade (aparecem outros homens pra soltá-lo) e, depois de contemplar todo o Mundo fora da Caverna e se acostumar essa nova realidade, no caso deste homem liberto voltar para a Caverna e tentar alertar seus antigos companheiros do que existe lá fora, não apenas ele será desacreditado (seja por ninguém acreditar nas suas palavras, seja pelo fato de que o recém liberto perder a capacidade de interpretar as sombras projetadas na parede da caverna, já que entende que aquilo é uma fração do que realmente ocorre), mas ele correrá risco de morte diante de sua insistência em mudar a situação atual dos cativos.
Essa alegoria é bastante interessante pois, apesar de ser algo relatado ainda nos tempos de glória da cidade de Atenas (Grécia), ela é bem atual e já foi fonte de inspiração para várias franquias de sucesso como a trilogia Matrix e Madagascar (por mais incrível que possa ser, sim, Madagascar trata do referido mito).
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