Português, perguntado por mariadeassiscosta, 10 meses atrás

MEU PÉ DE LARANJA LIMA... Tudo ia muito bem quando Godofredo entrou na minha aula. Pediu licença e foi falar com D. Cecília Paim (...) Depois saiu. Ela olhou para mim com tristeza. Quando terminou a aula, me chamou: - Quero falar uma coisa com você, Zezé. Espere um pouco. Ficou arrumando a bolsa que não acabava mais. Se via que não estava com nenhuma vontade de me falar e procurava a coragem entre as coisas. Afinal se decidiu. - Godofredo me contou uma coisa muito feia de você, Zezé. É verdade? Balancei a cabeça afirmativamente. - Da flor? É, sim senhora. - Como é que você faz? - Levanto mais cedo e passo no jardim da casa do Serginho. Quando o portão está só encostado, eu entro depressa e roubo uma flor. Mas lá tem tanta que nem faz falta. - Sim. Mas isso não é direito. Você não deve fazer mais isso. Isso não é um roubo, mas já é um “furtinho”. - Não é não, D. Cecília. O mundo não é de Deus? Tudo o que tem no mundo não é de Deus? Então as flores são de Deus também... Ela ficou espantada com a minha lógica. - Só assim que eu podia, professora. Lá em casa não tem jardim. Flor custa dinheiro... E eu não queria que a mesa da senhora ficasse sempre de copo vazio. b) Considerando a estrutura do enredo, qual foi o desfecho da história? Que outras características psicológicas de Zezé este trecho poderia revelar?


mariadeassiscosta: rapidooooooooooooooooooooooooo

Soluções para a tarefa

Respondido por geovana19754
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O desfecho da historia  seria a resposta que Zezé dá a professora quando diz que as flores são de Deus, a outra característica psicológica que poderíamos citar seria uma característica que apesar daquilo ter sido errado foi tudo por bondade.

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