Meu celular, minha vida - Frei Betto –
2) O texto acima defende a TESE de que:
a) Os homens mais ricos do mundo são os que possuem negócios na área de comunicação.
b) As pessoas estão viciadas no uso do celular, o que pode ser a causa do esgarçamento das relações pessoais e comunitárias.
c) A família tradicional mantém os mesmos hábitos há várias décadas, reuniando-se à mesa de refeições ou na sala para conversar.
d) O brasileiro gasta mais da metade de sua renda mensal com telefonia móvel.
Resposta: A tese defendida é que o uso do celular é
tão nocivo que é tido como doença (nomofobia),
termo que se originou da junção da expressão “no
mobile phobia”. Ele afirma que as pessoas estão
viciadas no celular, conforme indica o trecho “para
qualquer lugar que se olhe, as pessoas estão
atentas ao celular – rua, restaurante, local de
trabalho, ônibus, metrô, escola, e até igreja” e esse
vício está relacionado às redes sociais, que trazem
uma espécie de hipnose coletiva.
tão nocivo que é tido como doença (nomofobia),
termo que se originou da junção da expressão “no
mobile phobia”. Ele afirma que as pessoas estão
viciadas no celular, conforme indica o trecho “para
qualquer lugar que se olhe, as pessoas estão
atentas ao celular – rua, restaurante, local de
trabalho, ônibus, metrô, escola, e até igreja” e esse
vício está relacionado às redes sociais, que trazem
uma espécie de hipnose coletiva.
Soluções para a tarefa
Respondido por
11
Resposta:
a letra B
Explicação:
pois hoje em dia você não ver mais um adulto brincando com uma criança, e sim com um celular, mais também existe coisas boas, por exemplo essa plataforma na qual estou ajudando você! =)
voce acertou OBRIGADA!
vdd né
Perguntas interessantes
excessivo do celular interfere em vários tipos de
relações das pessoas. Quais os exemplos que ele usa?
Resposta: Ele usa como exemplo o esgarçamento das
relações pessoais e comunitárias; família tradicionais
que não se reúnem mais nos momentos das
refeições; uniões conjugais que acabam; indiferença
ao sofrimento alheio; roubo de tempo que poderia
ser destinado a leituras, ao trabalho, à convivência
familiar.