História, perguntado por betostussi2p6l00y, 1 ano atrás


Mesmo que pareça obviedade, julgamos ser necessário ressaltar: os colonizadores que começaram a chegar no Brasil a partir do século XVI eram portadores de uma cultura e se pautavam por ela, a cultura portuguesa. Possuíam leis, tradição, família e uma religião oficial. Chegados na colônia, já tinham decidido pelo modo de produção: desenvolveriam grandes lavouras de cana e produziriam em seus engenhos o açúcar, utilizando para isso do trabalho escravo. Provavelmente, uns estariam mais satisfeitos do que outros com determinados aspectos de sua cultura. No entanto, não é preciso esforço para compreender que existia um certo padrão cultural a ser seguido. A realidade é que o desenvolvimento cultural de Portugal tinha lhes sido, de certa forma, favorável.


Diante do tema abordado no texto acima e considerando os conhecimentos adquiridos em nossa disciplina acerca da colonização, analise as afirmações a seguir:

I. Cada colônia que se desenvolveu na América foi, grosso modo, um espe­lho do que era a sua Metrópole euro­péia, no que diz respeito à estrutura social e política.
II. Em terras brasileiras, a miscigenação foi menor do que em qualquer outro país americano, tudo isso se deveu à natureza dos portugueses que possuíam orgulho racial.
III. Em outras regiões da América, os europeus não se misturaram com os nativos de forma tão in­tensa, como a ocorrida por aqui, por se acharem superiores.
IV. Um dos fato­res sobre a facilidade que a relação inter-racial encontrou na América Portuguesa se dá pelo fato de que os portugueses, em seu passado, também foram formados a partir da mistura de raças.

Dessa forma, é correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:
III, apenas.

Alternativa 2:
I e II, apenas.

Alternativa 3:
I, III e IV, apenas.

Alternativa 4:
II, III e IV, apenas.

Alternativa 5:
I, II, III e IV.

Soluções para a tarefa

Respondido por vitor1988
4

Alternativa 2: I e II, apenas

Respondido por Benilsonb
1

Resposta:

Alternativa 3

I, III e IV

Explicação:

Segundo Freyre (2006, p. 65)

Segundo Holanda, ( 1995, p.31)

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