Memórias editadas – psicólogos alertam: a mania de tirar fotos o tempo todo pode estar destruindo nossas lembranças, e nos tornando pessoas mais superficiais.
O Instagram recebe 95 milhões de fotos por dia, são 1100 novas imagens no sistema a cada segundo. Isso sem falar nos outros bilhões de cliques armazenados nas memórias dos celulares e que nunca verão a luz do dia.
Nunca se fotografou tanto, claro. No início do século XXI ainda estávamos presos à quantidade de fotos que cabiam em um filme. O rolo podia abrigar 12, 24 ou 36 imagens. Logo, o momento de tirar uma foto era especial e poucos se aventuravam a esticar o próprio braço e tirar uma foto da própria cara. A chance de dar ruim era gigantesca. As câmeras digitais acabaram com a limitação de poses. O celular realizou uma utopia: colocou uma câmera digital em cada bolso – ou quase isso: 60% dos brasileiros tem smartphone; entre os jovens adultos (18 a 34 anos), são 85%. Há quem não tenha onde morar, mas possua o seu aparelhinho, com uma câmera digital embutida que, há 20 anos, custaria 5 mil dólares.
E tome foto. De tudo. De todos.
Só tem um problema: esse hábito pode estar acabando com as nossas vidas – pelo menos com a forma como lembramos das nossas vidas.
1) O termo destacado em: “E isso começou bem antes do celular.” retoma qual ideia expressa no texto?
2) Identifique de 5 a 10 palavras –chaves do texto
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Resposta:A história da fotografia no Brasil remonta à chegada do daguerreótipo ao Rio de Janeiro, em 1839, e ao francês Hercule Florence (1804-1879). Entre 1840 e 1860, o recurso fotográfico difunde-se pelo país.
Explicação:
Espero ter ajudado!
Bons Estudos!
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