Português, perguntado por rosanea544, 8 meses atrás

_ MEEEE AJUDEMMM PFVF PRAAAAA HJJJJJJJJJJJ. Para chegar ao sítio onde Edevaldo da Conceição nasceu e

mora há mais de 40 anos, é preciso pegar duas estradas de

chão estreitas e esburacadas, em Mangaratiba. O caminho

não é o único obstáculo. É preciso ter autorização — quase

sempre negada — de seguranças numa guarita com porteira

instalada pela Ecoinvest Desenvolvimento Empresarial Ltda.,

perto da Rodovia Rio-Santos. Edevaldo e seus vizinhos são

filhos, netos e bisnetos de ex-escravos da comunidade

quilombola das fazendas Santa Justina e Santa Izabel, uma

das 36 certificadas pela Fundação Cultural Palmares no estado. Eles vivem em área limítrofe ao condomínio

Portobello, onde o ex-governador Sérgio Cabral tem mansão. E, no meio de uma disputa por terras, ainda

lutam por liberdade. Quando a mulher de Edevaldo estava em trabalho de parto para dar à luz a sua filha

mais nova, de 1 ano e 4 meses, a ambulância foi impedida de buscá-la.

— É como se ainda vivêssemos na escravidão. Estamos isolados, sem nossos direitos. Nem saímos à noite,

com medo, porque recebemos ameaças. Um segurança disse que colocaria uma corda no meu pescoço e

apertaria — conta a mulher de Edevaldo(...).

a) Complete o quadro abaixo

Perguntas: Respostas:

I. Que tipo de fonte é essa?

II. O que essa fonte documenta?

III. Em que época?

IV. Identifique o local?

V. Qual o assunto da reportagem?

VI. Qual a razão desses conflitos?​

Soluções para a tarefa

Respondido por gabrielapedagogia
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Resposta:

I) A fonte são os moradores relatando os fatos mediante entrevista.

II) Essa fonte documenta uma forma que a classe social mais favorecida exerce sobre os menos favorecidos a modo de controlar suas vidas, mantendo o sistema de escravidão.

III) Há mais de quarenta anos, até os dias atuais.

IV) Sitio em Mangaratiba

V) Formas ''sutis'' de mascarar a escravidão nos dias atuais

VI) O ex governador não querer proximidade com ex-escravos descendentes de quilombas, dos quais ele acredita não merecerem aquelas terras.

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