História, perguntado por Enola15, 7 meses atrás

Medidas como a reserva de cotas em universidades são opções afetivas para diminuir seus efeitos??

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Respondido por leandroruivo12
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Resposta:

Falar sobre cotas é um assunto polemico, porém eu entendo que aqui no Brasil é mais uma questão política do que proteger as pessoas, pois eu não vejo que os negros, índios, pardos, pessoas com necessidades especiais sejam menos capazes, acredito na capacidade intelectual de cada individuo e vejo que algumas questões são usadas para dividir a nação em vez de unir o país em prol de resultados efetivos para todos. Não quero dizer que não exista racismo, mas acredito que o racismo é uma ignorância grotesca. mas abaixo alguns pros e contras.

Cotas raciais são reservas de vagas em vestibulares, provas e concursos públicos destinadas a pessoas de origem negra, parda ou indígena. As cotas visam a acabar com a desigualdade racial e o racismo estrutural resultantes de anos de escravidão no Brasil, que ainda excluem pessoas negras e indígenas da universidade, do mercado de trabalho e dos espaços públicos.

Como funcionam as cotas raciais?

As cotas são reservas de vagas para determinados segmentos minoritários da população, como pessoas negras (pretas ou pardas), indígenas e pessoas com necessidades especiais. No caso da atribuição das cotas para ingresso em cursos de graduação em universidades públicas federais, além da origem étnico-racial, o candidato à vaga reservada deve ter cursado todo o seu ensino médio em escolas públicas.

Dessa maneira, as universidades públicas oferecem um duplo sistema de cotas: uma parcela da reserva de vagas destina-se a estudantes de escola pública, independentemente da origem étnico-racial, e a outra parcela destina-se a estudantes de escola pública que se autodeclaram pretos, pardos ou indígenas.

No atual sistema de ações afirmativas para ingresso em universidades e institutos federais de ensino, 50% das vagas devem ser destinadas a pessoas oriundas de escolas públicas. Dessas vagas, 25% destinam-se a pessoas com renda familiar inferior a 1,5 salário mínimo, e a outra metade está liberada para pessoas com renda familiar superior a 1,5 salário mínimo, desde que tenham cursado os três anos do ensino médio em escolas públicas.

As ofertas de vagas restritas por critérios étnico-raciais encaixam-se nessa reserva de 50% das vagas totais oferecidas pela universidade e por cada curso, de acordo com o edital do vestibular ou do Sisu. Para calcular o número de vagas destinadas a pretos, pardos e indígenas, utilizam-se dados dos censos demográficos. Regiões com maior número de negros devem oferecer uma maior reserva de vagas para essas pessoas, estados com maior número de indígenas devem oferecer uma maior reserva de vagas para indígenas e assim sucessivamente.

Explicação:

Respondido por heloisagoncalves745
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Não, o fato de haver reservas de cotas nas universidades não diminui seus efeitos de integração de grupos vulneráveis, como os negros e indígenas, isso porque o vestibulando pode aderir ou não ao programa, ficando ao encargo da instituição analisar a veracidade de cada caso.

Os programas de cotas nas universidades

Há duas décadas as cotas têm sido tendências frente à inserção de indivíduos que antigamente não teriam chance de avançar nos estudos acadêmicos, sendo algo polêmico no que diz respeito à meritocracia, contudo, é válido lembrar que cada estudante pode escolher entrar pelo sistema, desde que preencha os requisitos.

Aprenda mais sobre as cotas nas universidades: brainly.com.br/tarefa/49425374

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