Me falem pontos positivos sobre a migraçao
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Imigração
Considera-se como imigração o movimento de entrada, com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de trabalho e/ou residência, de pessoas ou populações, de um país para outro.
Não se deve confundir a figura do imigrante com a do turista, que ingressa em um país apenas com o intuito de visitá-lo e depois retornar ao seu país natal.
O imigrante também não deve ser confundido com:
* o nômade, aquele que se desloca entre uma ou mais fronteiras, sem fixar residência;
* o emigrante, aquele que sai de um país com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de buscar trabalho e/ou residência em outro país;
* o colono, aquele que se desloca para uma região geralmente pouco povoada de seu país de origem, ou de um território dominado por este país, com o intuito de ali fixar residência e produzir econômicamente. Esta colonização também pode se revestir de um caráter político de ocupação, dominação ou exploração de um território por um governo.
* os escravos, banidos, deportados ou exilados, aqueles deslocados de seus países de origem compulsóriamente;
* os refugiados, aqueles deslocados temporáriamente em razão de guerras ou catástrofes naturais em seu país de origem.
* os expatriados, aqueles trabalhadores transferidos de empresa transnacional para trabalhar em outro pais.
POSITIVO: ganho de mão de obra para o pais receptor, crescimento da economia
NEGATIVO: inchaço populacional, concorrencia para as pessoas da nação receptora
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2 respostas · Geografia
Melhor resposta
Vantagens e desvantagens da migração.
"A migração beneficia os países, os de origem e os de destino, diz o Estudo Econômico e Social Mundial da Organização das Nações Unidas (ONU) deste ano.
Contudo, apesar dos aspectos positivos, como o desenvolvimento econômico, o fluxo de pessoas para outros países - cerca de 200 milhões de pessoas vivem fora do país onde nasceram - levanta também algumas dificuldades, como a "fuga de cérebros".
Por exemplo, o emigrante médio que sai da América Latina ou da Ásia tem mais do dobro da escolaridade do que os que ficam. Os medos de que os que chegam ao novo país roubem postos de trabalho ou façam baixar os salários não passam disso mesmo, de receios.
O relatório - que foi elaborado pelo departamento dos Assuntos Econômicos e Sociais da ONU -, afirma que não existe uma baixa significativa dos ordenados, nem das taxas de emprego entre a população do país de acolhimento.
Além disso, os imigrantes fazem subir a procura de bens e serviços, contribuem para o aumento do produto interno bruto e para os cofres do Estado, mais do que aquilo que recebem de retorno, acrescenta o relatório. Isto não acontece apenas no país que os recebe, mas também naquele de onde saíram.
Os países de origem podem, se adotarem políticas corretas, ressalva o relatório, maximizar os benefícios das remessas enviadas pelos emigrantes. Os emigrantes residentes no estrangeiro são ainda "grandes investidores" nos seus países. Mas há perdas associadas à emigração, como a "fuga de cérebros", salienta o estudo.
A escolaridade dos emigrantes africanos é três vezes superior à daqueles que ficam, o que se traduz numa pesada fatura para o país de onde saem. É que esses países, em vias de desenvolvimento, perdem em termos de criatividade e inovação e ainda economicamente, já que aqueles que saem não pagam impostos.
Melhor resposta
Vantagens e desvantagens da migração.
"A migração beneficia os países, os de origem e os de destino, diz o Estudo Econômico e Social Mundial da Organização das Nações Unidas (ONU) deste ano.
Contudo, apesar dos aspectos positivos, como o desenvolvimento econômico, o fluxo de pessoas para outros países - cerca de 200 milhões de pessoas vivem fora do país onde nasceram - levanta também algumas dificuldades, como a "fuga de cérebros".
Por exemplo, o emigrante médio que sai da América Latina ou da Ásia tem mais do dobro da escolaridade do que os que ficam. Os medos de que os que chegam ao novo país roubem postos de trabalho ou façam baixar os salários não passam disso mesmo, de receios.
O relatório - que foi elaborado pelo departamento dos Assuntos Econômicos e Sociais da ONU -, afirma que não existe uma baixa significativa dos ordenados, nem das taxas de emprego entre a população do país de acolhimento.
Além disso, os imigrantes fazem subir a procura de bens e serviços, contribuem para o aumento do produto interno bruto e para os cofres do Estado, mais do que aquilo que recebem de retorno, acrescenta o relatório. Isto não acontece apenas no país que os recebe, mas também naquele de onde saíram.
Os países de origem podem, se adotarem políticas corretas, ressalva o relatório, maximizar os benefícios das remessas enviadas pelos emigrantes. Os emigrantes residentes no estrangeiro são ainda "grandes investidores" nos seus países. Mas há perdas associadas à emigração, como a "fuga de cérebros", salienta o estudo.
A escolaridade dos emigrantes africanos é três vezes superior à daqueles que ficam, o que se traduz numa pesada fatura para o país de onde saem. É que esses países, em vias de desenvolvimento, perdem em termos de criatividade e inovação e ainda economicamente, já que aqueles que saem não pagam impostos.
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