Me fale sobre os Jesuítas na atualidade
PF
URGENTE!!!
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A História da Educação no Brasil perpassa por vários momentos que estão retratados nos livros e demais formas de divulgação. Essa é a História que a sociedade conhece e tem como parâmetro para demonstrar evolução em aproximadamente 500 anos desde que os jesuítas aqui se instituíram.
Os padres recém-chegados ensinavam os nativos da terra por meio de um método tradicional, visando os saberes rudimentares da leitura, escrita e cálculos, mas principalmente a catequização desse povo, que foi tratado como se não tivesse uma cultura a ser respeitado, um conhecimento prévio de mundo.
A História da Educação, em geral, é um dos primeiros conteúdos a serem estudados pelos futuros profissionais da Educação quando iniciam sua formação acadêmica.
Por certo, pode-se dizer que quando se inicia um curso de Pedagogia, por exemplo, tudo parece novo e encantador aos olhos de quem está em busca de “conhecimento” para em breve tornar-se merecedor não somente do saber, mas do ensinar.
Dessa forma, o acadêmico ouve o que é dito, lê com muito interesse e inicia uma relação de encantamento pela evolução na História da Educação à medida que o conteúdo evolui.
É comum que tudo o que para nós é novo encanta, desperta e convence com facilidade, e esta é uma crítica fundamentada, pois durante os anos da faculdade a maioria dos acadêmicos sonha com o momento da chegada em sala de aula, para então colocar em prática tudo o que se está aprendendo.
Normalmente surgem questionamentos do tipo “Como podem alguns professores com os quais estudamos até aqui nunca terem posto em prática tanta inovação?”.
O pensamento de que os profissionais que estão em sala de aula talvez não apliquem as teorias inovadoras aprendidas é um pensamento de quem ainda está na faculdade e sonha em fazer a diferença assim que ingressar no mercado de trabalho.
Mais adiante entraremos de fato nessa discussão que com certeza nós conhecemos bem de perto ou, no mínimo, já ouvimos alguém comentando.
Um exemplo bem prático sobre essa discussão pode envolver os alunos de um curso de Pedagogia, como o citado anteriormente, quando em uma mesma sala têm-se acadêmicos que não atuam ainda no sistema educacional e aqueles que já são profissionais há muitos anos e iniciaram a faculdade por exigência do sistema ou em busca de melhorias em seus planos de carreira visando à aposentadoria.
Desde o momento em que se inicia a sua formação, o professor é chamado a ser questionador, sujeito participativo dentro do momento histórico que está vivenciando. Para tanto, ele precisa realmente conhecer, estudar, debater, saber comparar e só depois de tudo isso ser capaz de “superar” a didática tradicional que parece imperar desde o momento em que o país foi “descoberto”.
Os padres recém-chegados ensinavam os nativos da terra por meio de um método tradicional, visando os saberes rudimentares da leitura, escrita e cálculos, mas principalmente a catequização desse povo, que foi tratado como se não tivesse uma cultura a ser respeitado, um conhecimento prévio de mundo.
A História da Educação, em geral, é um dos primeiros conteúdos a serem estudados pelos futuros profissionais da Educação quando iniciam sua formação acadêmica.
Por certo, pode-se dizer que quando se inicia um curso de Pedagogia, por exemplo, tudo parece novo e encantador aos olhos de quem está em busca de “conhecimento” para em breve tornar-se merecedor não somente do saber, mas do ensinar.
Dessa forma, o acadêmico ouve o que é dito, lê com muito interesse e inicia uma relação de encantamento pela evolução na História da Educação à medida que o conteúdo evolui.
É comum que tudo o que para nós é novo encanta, desperta e convence com facilidade, e esta é uma crítica fundamentada, pois durante os anos da faculdade a maioria dos acadêmicos sonha com o momento da chegada em sala de aula, para então colocar em prática tudo o que se está aprendendo.
Normalmente surgem questionamentos do tipo “Como podem alguns professores com os quais estudamos até aqui nunca terem posto em prática tanta inovação?”.
O pensamento de que os profissionais que estão em sala de aula talvez não apliquem as teorias inovadoras aprendidas é um pensamento de quem ainda está na faculdade e sonha em fazer a diferença assim que ingressar no mercado de trabalho.
Mais adiante entraremos de fato nessa discussão que com certeza nós conhecemos bem de perto ou, no mínimo, já ouvimos alguém comentando.
Um exemplo bem prático sobre essa discussão pode envolver os alunos de um curso de Pedagogia, como o citado anteriormente, quando em uma mesma sala têm-se acadêmicos que não atuam ainda no sistema educacional e aqueles que já são profissionais há muitos anos e iniciaram a faculdade por exigência do sistema ou em busca de melhorias em seus planos de carreira visando à aposentadoria.
Desde o momento em que se inicia a sua formação, o professor é chamado a ser questionador, sujeito participativo dentro do momento histórico que está vivenciando. Para tanto, ele precisa realmente conhecer, estudar, debater, saber comparar e só depois de tudo isso ser capaz de “superar” a didática tradicional que parece imperar desde o momento em que o país foi “descoberto”.
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