Português, perguntado por giukamilla2004, 1 ano atrás

Me deem um exemplo de poema narrativo e outro de poema épico

Soluções para a tarefa

Respondido por marcoswilliam73
2

Resposta:

Poema Narrativo

Vejo o Retiro: suspiro

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longe

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússia

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a forma

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negras

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,logo em concílio.

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,logo em concílio.O amor das éguas rinchava

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,logo em concílio.O amor das éguas rinchavano azul do pasto.

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,logo em concílio.O amor das éguas rinchavano azul do pasto.E criação e gente, em liga,

Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,logo em concílio.O amor das éguas rinchavano azul do pasto.E criação e gente, em liga,tudo era casto..

POEMA ÉPICO

O rapagão da camisola vermelha sacode a melena da testa

e retesa os braços num bocejo como um jovem leão voluptuoso.

Dorme a sesta

o involuntário ocioso.

A filha do alfaiate atirou a tesoura e o dedal pela janela

e sumiu-se na noite escura do mundo.

Quis respirar mais fundo

e isso de ser coitada é lá com ela.

O homem da barba por fazer conta os filhos e as moedas

e balbucia qualquer coisa num tom inexpressivo e roufelho.

Súbito chamejam-lhe os olhos como labaredas;

- Eu já venho!

O da face doente,

o que sofre por tudo e por nada, sem querer,

abana a cabeça negativamente:

- Isto não pode ser! Isto não pode ser!

Sentados às soleiras das portas,

mordendo a língua na tarefa inglória,

com letras gordas e por linhas tortas

vão redigindo a História.

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