Me deem um exemplo de poema narrativo e outro de poema épico
Soluções para a tarefa
Resposta:
Poema Narrativo
Vejo o Retiro: suspiro
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longe
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússia
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a forma
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negras
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,logo em concílio.
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,logo em concílio.O amor das éguas rinchava
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,logo em concílio.O amor das éguas rinchavano azul do pasto.
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,logo em concílio.O amor das éguas rinchavano azul do pasto.E criação e gente, em liga,
Vejo o Retiro: suspirono vale fundo.O Retiro ficava longedo oceanomundo.Ninguém sabia da Rússiacom sua foice.A morte escolhia a formabreve de um coice.Mulher, abundavam negrassocando milho.Rês morta, urubus rasantes,logo em concílio.O amor das éguas rinchavano azul do pasto.E criação e gente, em liga,tudo era casto..
POEMA ÉPICO
O rapagão da camisola vermelha sacode a melena da testa
e retesa os braços num bocejo como um jovem leão voluptuoso.
Dorme a sesta
o involuntário ocioso.
A filha do alfaiate atirou a tesoura e o dedal pela janela
e sumiu-se na noite escura do mundo.
Quis respirar mais fundo
e isso de ser coitada é lá com ela.
O homem da barba por fazer conta os filhos e as moedas
e balbucia qualquer coisa num tom inexpressivo e roufelho.
Súbito chamejam-lhe os olhos como labaredas;
- Eu já venho!
O da face doente,
o que sofre por tudo e por nada, sem querer,
abana a cabeça negativamente:
- Isto não pode ser! Isto não pode ser!
Sentados às soleiras das portas,
mordendo a língua na tarefa inglória,
com letras gordas e por linhas tortas
vão redigindo a História.