me deem ideias de um texto de divulgação científica para resumir.
Soluções para a tarefa
Divulgação científica, também conhecida como popularização da ciência, são as atividades que buscam fazer uma difusão do conhecimento científico para públicos não especializados. O termo popularização é mais utilizado que divulgação dentro da tradição de países anglo-saxônicos a partir da década de 1950. A divulgação científica é fundamental para o desenvolvimento da ciência, uma vez que ela é responsável pela circulação de ideias e divulgação de resultados de pesquisas para a população em geral. Desta forma potencializando o debate científico e instigando novos talentos para atividades de ciências.
Outras expressões com sentidos mais restritivos são também usadas, tais como: comunicação pública da ciência, vulgarização científica e jornalismo científico.
O termo divulgação científica, desde há muito tempo, tem sido o termo mais empregado na literatura brasileira para falar sobre a transmissão da ciência para o grande público. A divulgação é a transposição do discurso científico para o público geral, ou seja, passar o conhecimento científico através de uma linguagem acessível, de fácil compreensão, inclusive com a utilização de recursos e técnicas que facilitem esse diálogo, adaptando o discurso. Em resumo, é realizar a transposição da linguagem técnica e formal utilizada na academia para uma linguagem não-formal que consiga ser compreendida por pessoas não-especialistas em determinado assunto.
Nos últimos anos, a atividade de divulgação científica tem ganhado destaque nas redes sociais com cientistas preocupados com qualidade dos conteúdos científicos consumidos na internet, pois muitos materiais difundidos em rede trazem erros conceituais ou até mesmo discursos tendenciosos que nem sempre são identificados pelo leitor.
Resposta:
Diversas mensagens já foram enviadas para as estrelas na esperança de sinalizarem a presença humana
Na verdade, diversas “mensagens em garrafas” já foram enviadas para lugares muito distantes. Algumas talvez sequer tenham sido feitas para serem lidas, mas outras foram certamente elaboradas com esse propósito, na esperança de que sinalizassem a presença humana. Estou me referindo às mensagens enviadas para as estrelas.
Desde o advento das transmissões de rádio e televisão, que começaram nas primeiras décadas do século passado, o nosso planeta está enviando para o espaço informações na forma de ondas eletromagnéticas.
Dando sinal de vida
Os sinais de rádio e televisão são ondas eletromagnéticas, ou seja, modulações de campos elétricos e magnéticos. Como quaisquer ondas eletromagnéticas, não necessitam de um meio físico para se propagar, ou seja, podem viajar pelo espaço sideral.
As ondas eletromagnéticas foram previstas em 1865 pelo físico escocês James C. Maxwell (1831-1879), que as deduziu a partir da solução de um conjunto de equações que relacionam os campos elétricos e magnéticos, conhecidas como equações de Maxwell.
Naquela época, os fenômenos elétricos e magnéticos eram compreendidos como duas manifestações distintas de forças da natureza. Maxwell conseguiu fazer uma unificação na descrição desse fenômeno e mostrou, também, que a luz era uma onda eletromagnética. (Leia coluna publicada sobre o tema)
Alguns anos depois, em 1888, o físico alemão Heinrich R. Hertz (1857-1894) detectou as ondas previstas por Maxwell e verificou que elas se propagavam na velocidade da luz, além de apresentar as mesmas propriedades físicas, como refração, reflexão e polarização.
Os sinais de rádio começaram a ser transmitidos de maneira mais ampla no começo do século passado, com as estações de rádio, e os sinais de televisão, na década de 1950.
Como essas ondas viajam na velocidade da luz, elas já alcançaram distâncias da ordem de uns 50 a 60 anos-luz (um ano-luz equivale a aproximadamente 10 trilhões de quilômetros) e poderiam ser detectadas com tecnologia semelhante a que dispomos atualmente nos chamados radiotelescópios.
Esses equipamentos constituem-se de antenas usadas para captar emissões na faixa das ondas de rádio oriundas de objetos celestes.
Tem gente aí?
O radiotelescópio de Arecibo, localizado em Porto Rico, nos Estados Unidos, é um dos principais equipamentos utilizados nessa busca. Com 305 metros de diâmetro, é o maior radiotelescópio fixo do mundo.
Até hoje, no entanto, não há qualquer evidência de que os sinais detectados foram produzidos por uma forma de vida inteligente. Como em nossa galáxia existem centenas de bilhões de estrelas, é difícil rastrear todas à procura desse tipo de sinal.
Há décadas buscam-se sinais de fora da Terra. Mas ainda não há qualquer evidência de vida inteligente extraterrestre
Além disso, as estrelas estão tão distantes de nós que os sinais eletromagnéticos, mesmo transmitidos à velocidade da luz, levam milhares de anos para viajar por toda a galáxia, como é o caso dos sinais produzidos aqui na Terra que já viajaram algumas dezenas de anos-luz pelo espaço.
Outra maneira de enviar mensagens para o espaço, muito mais complicada, mas que se assemelha ao arremesso de garrafas ao oceano, é a utilização de sondas espaciais.
Explicação: