Me dê uma ideia do quê eu devo escrever na minha redação sobre : Alternativas para o escoamento de produtos no Brasil?
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Segundo CNA, custos de escoamento no Brasil valem, em média, quatro vezes mais que os da Argentina e dos Estados
Unidos.
Com ganhos de produtividade nas fazendas, a produção agrícola no Brasil enfrenta problemas da porteira para fora.
Segundo o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, a alta carga
tributária e a falta de estrutura para o escoamento da produção, com estradas ruins e portos obsoletos e caros, são os
principais entraves para o agronegócio no país.
Pelos cálculos da CNA, os custos logísticos fora da fazenda equivalem, em média, a quatro vezes os custos argentinos e
norte-americanos, por causa da falta de infraestrutura. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab),
o Brasil deve colher 208,8 milhões de toneladas de alimentos na safra agrícola 2014/2015, com expansão de 7,9% em
relação à safra anterior.
“Somos o país que mais tem crescido na produção de alimentos”, diz o presidente da CNA, “À medida que as fronteiras
agrícolas se interiorizam e se distanciam dos portos do Sul e do Sudeste, os custos de logística para escoamento da
produção aumentam.”
Para se ter dimensão, cerca de 67% da produção de soja no Brasil é escoada por meio do transporte rodoviário. Entretanto,
o produtor rural encontra grandes dificuldades de efetuar o escoamento de suas produções por esse meio, pois as principais
rodovias que interligam os estados, onde grande parte dos produtos agrícolas são produzidos, com aqueles por em que são
distribuídos, e depois comercializados, como, por exemplo, as BRs 163, 262 e 267 (que interligam o Mato Grosso do Sul
com o Paraná), encontram-se em condições extremamente precárias, com pouquíssimos trechos de vias duplicadas.
O alto fluxo de veículos de grande porte (destinados ao escoamento de produção agrícola) somado ao fato dessas rodovias
não possuírem pedágios, são alguns dos fatores que contribuem para que elas se encontrem em péssimos estados de
conservação, sem qualquer previsão de reparos ou manutenções. E isso traz grandes dificuldades ao setor, não somente
colocando remessas inteiras em risco, como também aumentando os custos sob o produto.
Apesar dos meios de escoamento de produção agrícola via transporte hidroviário e ferroviário apresentarem grandes
vantagens, o rodoviário ainda é o que atende a maior parte das demandas. Vale ressaltar quais são as principais
características de risco desse meio:
Grandes distâncias a serem percorridas.
Pouca capacidade de armazenamento de carga.
Maior consumo de energia e combustível.
O custo médio por distância Km/tonelada é alto, se comparado com os outros meios de escoamento.
Mais vulnerabilidade a perdas de cargas por conta de fatores externos (roubos, furtos e acidentes).
Unidos.
Com ganhos de produtividade nas fazendas, a produção agrícola no Brasil enfrenta problemas da porteira para fora.
Segundo o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, a alta carga
tributária e a falta de estrutura para o escoamento da produção, com estradas ruins e portos obsoletos e caros, são os
principais entraves para o agronegócio no país.
Pelos cálculos da CNA, os custos logísticos fora da fazenda equivalem, em média, a quatro vezes os custos argentinos e
norte-americanos, por causa da falta de infraestrutura. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab),
o Brasil deve colher 208,8 milhões de toneladas de alimentos na safra agrícola 2014/2015, com expansão de 7,9% em
relação à safra anterior.
“Somos o país que mais tem crescido na produção de alimentos”, diz o presidente da CNA, “À medida que as fronteiras
agrícolas se interiorizam e se distanciam dos portos do Sul e do Sudeste, os custos de logística para escoamento da
produção aumentam.”
Para se ter dimensão, cerca de 67% da produção de soja no Brasil é escoada por meio do transporte rodoviário. Entretanto,
o produtor rural encontra grandes dificuldades de efetuar o escoamento de suas produções por esse meio, pois as principais
rodovias que interligam os estados, onde grande parte dos produtos agrícolas são produzidos, com aqueles por em que são
distribuídos, e depois comercializados, como, por exemplo, as BRs 163, 262 e 267 (que interligam o Mato Grosso do Sul
com o Paraná), encontram-se em condições extremamente precárias, com pouquíssimos trechos de vias duplicadas.
O alto fluxo de veículos de grande porte (destinados ao escoamento de produção agrícola) somado ao fato dessas rodovias
não possuírem pedágios, são alguns dos fatores que contribuem para que elas se encontrem em péssimos estados de
conservação, sem qualquer previsão de reparos ou manutenções. E isso traz grandes dificuldades ao setor, não somente
colocando remessas inteiras em risco, como também aumentando os custos sob o produto.
Apesar dos meios de escoamento de produção agrícola via transporte hidroviário e ferroviário apresentarem grandes
vantagens, o rodoviário ainda é o que atende a maior parte das demandas. Vale ressaltar quais são as principais
características de risco desse meio:
Grandes distâncias a serem percorridas.
Pouca capacidade de armazenamento de carga.
Maior consumo de energia e combustível.
O custo médio por distância Km/tonelada é alto, se comparado com os outros meios de escoamento.
Mais vulnerabilidade a perdas de cargas por conta de fatores externos (roubos, furtos e acidentes).
marialuizavenapecwxg:
Obrigado você me ajudou muito.
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