Me contem uma história de terror -w-
Soluções para a tarefa
“Eu despertei com o barulho de batidas em um vidro. Pensei que vinham da janela, até que percebi que vinham do espelho novamente”.
“Uma garota ouviu sua mãe chamar seu nome do andar de baixo, então se levantou para descer. Quando chegou na escada, sua mãe a puxou para dentro de seu quarto e disse: “Eu também ouvi”.
“A última coisa que vi foi meu despertador piscando 12:07 antes que ela arranhasse suas longas unhas podres pelo meu peito, com sua outra mão abafando meus gritos. Então me sentei na cama e percebi que era somente um sonho, mas assim que vi meu despertador marcar 12:06, ouvi o barulho do armário se abrindo”.
“Por ter crescido com cães e gatos, me acostumei com o barulho de arranhões na porta enquanto dormia. Agora que moro sozinho, é muito mais perturbador”.
“Ao longo de todo o tempo que vivi sozinho nessa casa, juro por deus que fechei mais portas do que abri”.
“Ela perguntou por quê eu estava respirando tão forte. Eu não estava”.
“Minha mulher me acordou na noite passada para me dizer que alguém havia entrado na casa. Ela foi assassinada por um invasor dois anos atrás”.
“Eu despertei com o som de uma voz ninando meu filho recém nascido pela babá eletrônica. Enquanto mudava de posição para voltar a dormir, meu braço encostou na minha mulher, dormindo ao meu lado”.
“Não há nada como a risada de um bebê. A não ser que seja 1 da manhã, e você esteja sozinho em casa”.
“Estava tendo um sonho delicioso quando despertei com o som de marteladas. Depois disso, eu mal pude ouvir o som da terra caindo sobre o caixão e cobrindo meus gritos”.
“Eu estava cobrindo meu filho e ele me disse: ‘Papai, veja se tem algum monstro embaixo da minha cama’. Eu fui olhar para acalma-lo e então o vi, um outro ele, debaixo da cama, me olhando trêmulo e sussurrando: ‘Papai, tem alguém na minha cama”.
“Tinha uma foto de mim mesmo dormindo em meu telefone. Eu moro sozinho”.
Não tá muito bom mas espero ter ajudado em algo :)
Resposta:
Alice no país das maravilhas ,vc já ouviu a origem ?? (lembrando q não tem nada q comprove q seja verdadeira)
Explicação:
ScaryAlicePic.jpg
A história de Alice é, na realidade, triste. Lembrem-se que os grandes contos de fadas são de outra época, a realidade era diferente e os valores extremamente conservadores. Então, ter uma filha esquizofrênica era considerado uma aberração, um crime. Os pais de Alice decidiram deixa-la em um sanatório, e ela permanecia, na maior parte do tempo, dopada. Quando não estava sob efeito de remédios, era violentada pelos funcionários. A menina tinha apenas 12 anos.
Cada um dos personagens e objetos da história, tem a ver com um desejo ou experiência de Alice.
O buraco pelo qual ela entra no País das Maravilhas, é, na verdade, uma janela de seu quarto, onde ficou presa durante toda a vida, pela qual ela desejava sair e conhecer o mundo à sua volta.
O coelho branco, para ela, representava o tempo. Aquele tempo que ela desejava que passasse logo, para que um dia ela pudesse sair daquele lugar. O tempo que ela via passar tão rápido, porém tão lento...
O Chapeleiro Maluco, era outro interno, seu melhor amigo. Alguém que deixava sua vida no hospital menos amargurada, com quem criava várias teorias de como seria a vida lá fora. O rapaz, em realidade, sofria de Síndrome Bipolar, por isso a personalidade do Chapeleiro na história, o mostrava ora alegre, ora depressivo, ora calmo, ora irritado.
A Lebre, companheira do Chapeleiro, era a menina que dividia o quarto com ele. Ela sofria de depressão profunda, e todas as vezes que Alice teve contato com ela, encontrou-a num estado de terror e paranoia.
O gato de Cheshire: um dos enfermeiros, em quem Alice confiou, mas acabou por enganá-la e violenta-la. O sorriso do gato, aquele que é tão marcado, era na verdade o sorriso obscuro que seu agressor abria, cada vez que lhe abusava, e a deixava jogada em um canto de sua acomodação, derrotada, triste e ofuscada.
A Rainha de Copas: a diretora do sanatório. Uma mulher má e desprezível, que não sentia sequer um pingo de compaixão para com os enfermos que estavam sob seus cuidados. Era a favor da terapia de choque e da lobotomia, e por diversas vezes ordenava que os funcionários espancassem, sedassem e prendessem em jaulas os enfermos que apresentavam comportamento que não lhe agradavam.
A Rainha Branca: sua mãe, uma mulher nobre e terna, que sofreu na pele o preconceito de ter uma filha doente, tendo que abandonar a menina em um sanatório, e nunca mais voltar a vê-la. As vagas lembranças que Alice possuía, era de momentos com sua mãe, e o motivo dela pensar que o mundo fora dos muros do hospital era um lugar melhor, era saber que a mãe estava lá, em algum lugar, para lhe cuidar.
Os Naipes: enfermeiros do hospital, apenas seguindo ordens o dia inteiro.
A Lagarta Azul: sua terapeuta, aquela que lhe dava as respostas, que lhe explicava o que acontecia e com quem ela conversava.
Tweedledum e Tweedledee: gêmeos siameses órfãos, que também estavam no hospital. Embora não possuíssem nenhum problema mental que justificasse sua internação, a aparência que tinham era assustadora, por isso foram reclusos.
O Rei de Copas: o médico psiquiatra do hospital. Alguém com complexo de inferioridade, que era incapaz de se opor às ordens da diretora.
Os frascos “Coma-me” e “Beba-me”: as drogas que lhe davam. Por serem extremamente fortes, por várias vezes Alice tinha sensações diferentes e alucinações, bem como se tivesse encolhido ou aumentado de tamanho.
Tudo isso foi criado pela menina como se fosse um mundo paralelo. Uma realidade menos dolorosa daquela em que vivia. Ela já não podia suportar aquele local e tudo o que acontecia com ela ali dentro, então resolveu usar de sua imaginação infantil para amenizar a dor e o sofrimento. A irmã mais velha de Alice, é na verdade uma enfermeira do hospital, a quem a pequena era muito apegada. A enfermeira tinha um diário e nele anotava todas as histórias que Alice criava em sua mente. Todos os dias a enfermeira ia até o quarto da menina e ouvia seus desabafos e as aventuras que criava em sua mente. Sem deixar de anotar uma palavra sequer.
Infelizmente, Alice executa uma tentativa de fuga. Ela não obtém sucesso, e acaba detida pelos funcionários. A diretora furiosa, manda que espanquem a garota e apliquem a terapia de eletrochoque, para que nunca mais volte a se repetir. Após o castigo, Alice torna-se agressiva e violenta, ao ponto da diretora decidir que a única saída para ela, seria a lobotomia.
Alice viveu por muito tempo em um estado de “coma”. Ela nunca mais viveu, sorriu, tampouco falou. Devido a isso, teve seu corpo devastadoramente abusado, tanto, que acabou por ter hemorragia interna devido à violência empregada em um ato de estupro, e veio a falecer.