ME AJUDEMMMMMMM 54 PONTOS !!!!!!!!!!
1 - A forte influencia dos padrões de convívio tipicamente urbanos sobre a vida no campo e o acesso massivo e indiferenciado a bens e serviços, produzem uma notável homogenização da realidade social
Segundo esta afirmação, cite dois exemplos históricos identificando suas temporalidades e características socioeconômicas.
2 - Estabeleça a Relação, entre o Antindividualismo, A mistica Nacionalista e a intolerância como componentes básicos do fascismo. ( Sobre 2º Guerra Mundial)
3 - Explique a Ascensão dos Regimes fascistas e a crise do capitalismo liberal como Agentes modificadores da Ordem Internacional. ( Sobre 1º e 2 Guerra Mundial)
4 - De que forma você exemplificaria a afirmação. " A cultura Ocidental" de subculturas Europeias, Latino-Americanos e Norte-Americanos, sendo esta a subcultura Dominante.
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Olá, vamos lá
1) O consumismo que está impregnado e dissolvido no inconsciente coletivo urbano extrapola para o campo, devido as potencialidades que o "ter" confere aos indivíduos. De uma forma ou de outra, há homogeneização da cultura urbana e nacional, devido ao processo rápido e avassalador de urbanização mundial. Como exemplo, cito o choque da modernidade com as culturas nativas sul-americanas (andinas, sobretudo), as quais se renderam ao idioma castelhano (devido a maior oferta de serviços) e a mudança das dinâmicas de comércio e coleta graças a invasão de lojas de departamentos, rede de supermercados. Há também o interessante fenômeno de sedentarização de tribos nômades na Ásia central e norte do Canadá. No Cazaquistão, Mongólia e o território canadense de Nunavut, os nômades, em virtude do frio extremo, estão se fixando nas cidades para usufruirem de aquecimento e garantia de suprimentos vitais, especialmente num contexto de aquecimento e desequilíbrio climático global.
2) Os regimes totalitários dos anos 30 na Europa, incluindo aí a União Soviética, moldaram a visão "ufanista" da grande e forte pátria-mãe (Mãe Rússia, por exemplo), a qual estaria responsável não pelo cuidado individual de cada cidadão, mas incumbida de proteger o povo, a terra, a economia e em última análise o engrandecimento. Tal visão coletivista a ao mesmo tempo idílica de Estado forte contribuiu para a ideia de que "o que era bom para o país era bom para o cidadão", assim dissolvendo as vontades individuais e enaltecendo os objetivos nacionais. O problema do anti-individualismo, sobretudo em regimes ditatoriais, é que muito dos direitos fundamentais são suprimidos, em especial os direitos das minorias. O fascismo de Mussolini não só perseguiu intelectuais, sindicalistas independentes, mas minorias étnicas que impediriam o projeto da Grande Itália (como o caso dos eslovenos e croatas na região de Trieste).
3) A ascensão do Fascimo, e depois do Nazismo, está intimamente ligada ao fracasso do "conserto" liberal pós primeira guerra, à desconfiança do emergente capitalismo liberal e financeiro com a queda da Bolsa de Nova York (1929) e a crença de que a democracia é uma ferramenta imperfeita e quase illusória para se atingir a grandiosidade de uma nação (ideias incompativeis com expansão territorial, por exemplo). No entre-guerras, os EUA despontavam como a principal potencia mundial (até 1929), mas a ascensão de Mussolini e Hitler (fascismo) modificaria a ordem internacional, no sentido de mudança de um único polo de poder, para vários. Até 1941, os ganhos territoriais da Itália (Albânia, Bálcãs, Líbia) e da Alemanha (Sudetos, Aústria, Polônia, Escandinávia) comprovariam a força politico-econômica de uma nova ideologia.
4) A cultura ocidental é marcada pelo apreço aos ideias liberais (individualismo) e a democracia. A subcultura americana é justamente a subcultura mais difundida no mundo ocidental (e mais recentemente no mundo Oriental também) porque é produzida pela única superpotência do mundo e de modo contínuo há mais de um séculos (sem grandes rupturas institucionais e culturais). Um aspecto da cultura estadounidense bastante difundida é a cultura de consumismo e seus desdobramentos "inconscientes", como a indiferença quanto ao desperdício e a falta de percepção da necessidade de um desenvolvimento econômico sustentável.
Espero ter te ajudado um pouquinho!
1) O consumismo que está impregnado e dissolvido no inconsciente coletivo urbano extrapola para o campo, devido as potencialidades que o "ter" confere aos indivíduos. De uma forma ou de outra, há homogeneização da cultura urbana e nacional, devido ao processo rápido e avassalador de urbanização mundial. Como exemplo, cito o choque da modernidade com as culturas nativas sul-americanas (andinas, sobretudo), as quais se renderam ao idioma castelhano (devido a maior oferta de serviços) e a mudança das dinâmicas de comércio e coleta graças a invasão de lojas de departamentos, rede de supermercados. Há também o interessante fenômeno de sedentarização de tribos nômades na Ásia central e norte do Canadá. No Cazaquistão, Mongólia e o território canadense de Nunavut, os nômades, em virtude do frio extremo, estão se fixando nas cidades para usufruirem de aquecimento e garantia de suprimentos vitais, especialmente num contexto de aquecimento e desequilíbrio climático global.
2) Os regimes totalitários dos anos 30 na Europa, incluindo aí a União Soviética, moldaram a visão "ufanista" da grande e forte pátria-mãe (Mãe Rússia, por exemplo), a qual estaria responsável não pelo cuidado individual de cada cidadão, mas incumbida de proteger o povo, a terra, a economia e em última análise o engrandecimento. Tal visão coletivista a ao mesmo tempo idílica de Estado forte contribuiu para a ideia de que "o que era bom para o país era bom para o cidadão", assim dissolvendo as vontades individuais e enaltecendo os objetivos nacionais. O problema do anti-individualismo, sobretudo em regimes ditatoriais, é que muito dos direitos fundamentais são suprimidos, em especial os direitos das minorias. O fascismo de Mussolini não só perseguiu intelectuais, sindicalistas independentes, mas minorias étnicas que impediriam o projeto da Grande Itália (como o caso dos eslovenos e croatas na região de Trieste).
3) A ascensão do Fascimo, e depois do Nazismo, está intimamente ligada ao fracasso do "conserto" liberal pós primeira guerra, à desconfiança do emergente capitalismo liberal e financeiro com a queda da Bolsa de Nova York (1929) e a crença de que a democracia é uma ferramenta imperfeita e quase illusória para se atingir a grandiosidade de uma nação (ideias incompativeis com expansão territorial, por exemplo). No entre-guerras, os EUA despontavam como a principal potencia mundial (até 1929), mas a ascensão de Mussolini e Hitler (fascismo) modificaria a ordem internacional, no sentido de mudança de um único polo de poder, para vários. Até 1941, os ganhos territoriais da Itália (Albânia, Bálcãs, Líbia) e da Alemanha (Sudetos, Aústria, Polônia, Escandinávia) comprovariam a força politico-econômica de uma nova ideologia.
4) A cultura ocidental é marcada pelo apreço aos ideias liberais (individualismo) e a democracia. A subcultura americana é justamente a subcultura mais difundida no mundo ocidental (e mais recentemente no mundo Oriental também) porque é produzida pela única superpotência do mundo e de modo contínuo há mais de um séculos (sem grandes rupturas institucionais e culturais). Um aspecto da cultura estadounidense bastante difundida é a cultura de consumismo e seus desdobramentos "inconscientes", como a indiferença quanto ao desperdício e a falta de percepção da necessidade de um desenvolvimento econômico sustentável.
Espero ter te ajudado um pouquinho!
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