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sobre o absolutismo:
a)Quais foram os princípios que sustentam o processo de formação do Estado nacional moderno;
b)Explique os motivos que levaram a burguesia, nobreza e a Igreja a aceitarem a centralização dos poderes nas mãos dos reis.
Soluções para a tarefa
Resposta:
a)A formação do Estado Nacional Moderno representou uma nova fase das relações comerciais de alguns países europeus e contribuiu para a centralização do poder político real. O Estado Nacional Moderno ou Antigo Regime consistiu em um conjunto de práticas envolvendo questões de ordem econômica, social e política.
Explicação:
(letra b é grande, então se preferir vc pode resumir)
b)No "Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa Folha/Aurélio", entre outras várias definições para Estado, encontramos: "o conjunto dos poderes políticos de uma nação." Para nação, uma das definições, no mesmo dicionário, é: "agrupamento humano, em geral numeroso, cujos membros, fixados num território, são ligados por laços históricos, culturais, econômicos e linguísticos".
A fonte citada não é um trabalho específico de sociologia ou ciência política, mas é importante para nos dar uma noção básica dos conceitos de Estado e de nação, como ponto de partida para o entendimento das relações entre ambos, nas origens do Estado moderno.
Durante o século 10, duas inovações técnicas, aparentemente de pouca importância, acabaram por gerar um excedente na produção agrícola da Europa Centro-ocidental.
As novidades tecnológicas foram a adoção do sistema de rotatividade de plantio, com uma área sempre mantida sem cultivo (pousio), para a recuperação da fertilidade do solo, e o aprimoramento do sistema de atrelamento de cavalos para puxar arados, tendo esses animais se mostrado mais fortes e mais resistentes que os bois para as mesmas tarefas.
Além do necessário para o sustento das famílias dos servos e da parte da produção agrícola destinada ao senhor feudal e sua corte, o excedente passou a ser comercializado nas pequenas cidades fortificadas (os burgos), que também ficavam sob o domínio dos mesmos senhores.
Entre o campo e a cidade, a constância da compra e venda do excesso da produção rural aglutinou um número crescente de pessoas em torno dessa atividade, os burgueses. O renascimento do comércio, quase sem que ninguém se desse conta, começava a corroer as bases de uma economia que privilegiava a produção para a subsistência.