História, perguntado por adilajamile96, 5 meses atrás

ME AJUDEMM PFV!
1- Pesquisar a biografia de cientistas brasileiras.
2- Pesquisar se alguma mulher está participando na fabricação de vacinas para o covid e outras
também.​

Soluções para a tarefa

Respondido por castanheirarebeka
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Resposta:

1-Graziela Maciel Barroso (1912 – 2003)

Graziela foi uma grande naturalista e botânica brasileira. Ela casou-se com apenas 16 anos com um agrônomo e por conta disso, viaja muito por todo o país. Em 1946, percebeu sua paixão pela botânica e foi a primeira mulher a fazer o concurso para ser naturalista do Jardim Botânico. Ela passou na instituição, porém não possuía curso superior. Aos 47 anos resolveu ingressar no curso de biologia na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e aos 60, defendeu seu doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Ela então se tornou a maior taxonomista de plantas do Brasil, publicando livros considerados referências internacionais no tema. Hoje, é conhecida como a Primeira Dama da Botânica no Brasil.

2-Lisa A. Jackson, Katalin Karikó e Nita Patel

Explicação:

espero ajudar:)


adilajamile96: obgg
adilajamile96: vc me ajudou mt :)
Respondido por Usuário anônimo
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Resposta:

Mayana Zatz nasceu em Tel Aviv, Israel, em 1947[3][2]. Mudou-se com a família para a França durante a infância, e finalmente para o Brasil, em 1955.[4]

Desde a infância interessou-se por biologia[2][4]. Em São Paulo, cursou biologia pela Universidade de São Paulo, onde estagiou com o Oswaldo Frota Pessoa, tendo primeiro contato com genética humana. Formou-se em 1968, e já no ano seguinte iniciou um trabalho de aconselhamento genético de famílias portadoras de doenças neuromusculares. Ainda pela USP, tornou-se mestre em genética em 1970 (com dissertação sobre distrofias musculares progressivas) e doutora em genética em 1974 (expandindo o trabalho de mestrado)[3], ambos também sendo orientada por Frota Pessoa. Entre 1975 e 1977 nos Estados Unidos, Mayana fez pós-doutorado pela Universidade da Califórnia em Los Angeles sob orientação de Michael M. Kaback e David Campion.[4]

Devido ao tratamento precário de doenças musculares no Brasil, ao retornar ao país, Mayana fundou em 1981 a Associação Brasileira de Distrofia Muscular, que trata afetados por distrofias musculares[5], e onde ainda é diretora presidente[6].

Em 1995 tornou-se pioneira ao localizar um dos genes ligados a um tipo de distrofia dos membros, junto com Maria Rita Passos-Bueno e Eloísa de Sá Moreira. Juntas, também foram responsáveis pelo mapeamento do gene responsável pela síndrome de Knobloch. Em 1996 ingressou na Academia Brasileira de Ciências.[2]

Em agosto de 2000 foi condecorada com a grã-cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico[3]. No mesmo ano, recebeu a Medalha de Mérito Científico e Tecnológico do Governo do Estado de São Paulo. Em 28 de fevereiro de 2001 na cidade de Paris, recebeu o prêmio latino-americano dos Prêmios L'Oréal-UNESCO para mulheres em ciência[7]. No mesmo ano, recebeu o Prêmio Claudia[8], oferecido pela Revista Claudia. Em 2006 foi a Personalidade do Ano da Ciência segundo a Revista ISTOÉ Gente[9].

Em 2009, ganhou o Prêmio México de Ciência e Tecnologia 2008.[10] Em setembro do mesmo ano, Mayana ganhou o Prêmio Walter Schmidt, conferido pela empresa Fanem para destacar personalidades que promoveram o desenvolvimento do setor da saúde brasileira.

Quem está ajudando na vacina da covid-19

Vacina Pfizer/BioNTech existe graças aos esforços e estudos da pesquisadora Katalin Karikó

Explicação:


adilajamile96: obgg
Usuário anônimo: denada
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