Artes, perguntado por gabriela29313, 10 meses atrás


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Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por veigatecwb
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Resposta:

Boa noite,

gabriela29313

A resposta para a questão solicitada é:

1) – O queijo de Minas Gerais preparado de modo artesanal; As badaladas dos sinos das igrejas católicas anunciando os ritos religiosos; a festa Folias de Reis; a festa de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos; Comunidade dos Anturos.

2) – As celebrações (expressões musicais, teatrais), os lugares (mercados, feiras, santuários), da vida sócia,l manifestadas pelas práticas culturais coletivas.

3) – IPHAN:- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

IEPHA:- Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais.

TOMBAMENTO:- É a intervenção do Estado na propriedade privada com o intuito de preservação de bens móveis, imóveis com relevância histórica, cultural, ambiental, científico, arquitetônico para a sociedade.

CULTURA:- É um conjunto de hábitos, crenças e conhecimento de um povo.

PATRIMÔNIO CULTURAL:- Representa tudo que possui relevância histórica e cultural para um país ou uma comunidade, e são escolhidas pelo estado.

BEM MATERIAL:- são os bens físicos como: Arqueológico, Etnográfico, Paisagístico, Histórico, Belas Artes (acervos, documentos, arquiteturas, cidades, sítios urbanos).

BEM IMATERIAL:- São as crenças, habilidades as práticas com bases no conhecimento de um povo, as manifestações literárias, musicais, rituais, as feiras, os mercados, as festas religiosas.

4) – É o instrumento constitucional de proteção de bens culturais, que é destinado a conhecer e  proteger o patrimônio cultural brasileiro, de forma mais abrangente e efetiva, não é de origem brasileira, na França se iniciou em 1837

5) – Acompanhar as ações de proteção e valorização dos bens culturais do município; receber e analisar propostas de proteção de bens culturais; emitir parecer, licenças, analisar estudos de impacto de vizinhança em relação aos aspectos da paisagem urbana e do patrimônio cultural.

6) – É o órgão federal responsável pela fiscalização, proteção, identificação, restauração, preservação e a revitalização dos monumentos, bens móveis e sítios que representam Valor Nacional.

7) – Pode ser solicitado por qualquer cidadão, pessoa física ou jurídica a instauração do processo de tombamento, se for federal, ao IPHAN ou Ministério da Cultura, se for Estadual ou Municipal, se dirigir ao governo de seu estado ou prefeitura.

8) – É uma coleção de documentos relacionados a um patrimônio, de forma bem aprofundada, com todas as informações necessárias para se iniciar um processo, fotografias, plantas, escrituras, etc.

9) – O processo de tombamento é realizado pelo IPHAN, que notifica o proprietário, concedendo um prazo para impugnação do tombamento, até a finalização do processo.

10) – O patrimônio cultural não é de uma pessoa somente, mas da coletividade, o que gera um sentimento de pertencimento, como uma extensão da nossa própria casa, a preservação da história, que será passada de geração a geração, a sua perpetuação como um símbolo do tesouro da humanidade.  

11) – Através da educação patrimonial, a comunidade colaborando com o Poder Público, por meio de vigilância, inventário, tombamento como meio de resguardar a preservação através da apropriação.

12) – O progresso se parece com um círculo em expansão em todas as direções, indicando a existência de um sentido de melhorar a condição humana, de um mundo melhor, com qualidade de vida, mas a nação que não preserva sua história, as suas memórias, suas tradições, é uma nação que perde sua identidade, o patrimônio cultural é a nossa referência histórica, só pode haver equidade entre o progresso, a qualidade de vida e a preservação dos patrimônios históricos, quando nós como cidadãos entendermos que este processo cíclico podem coabitar de forma que um não anule o outro para existir, a conscientização é o princípio  da harmonia que precisamos para aprendermos a viver em constante transformação.

“O tempo investido em estudos nos ajuda a definir a vitória sobre nossas batalhas”. Helgir Girodo.

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