ME AJUDEM POR FAVORRR. Então vamos ler esta fábula e em seu caderno justifique como a personificação aparece nela.
Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
— Basta de guerra — disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
— Perfeitamente — respondeu a águia. — Também eu não quero outra coisa.
— Nesse caso combinamos isto: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
— Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
— Está feito! — concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três mons- trengos dentro, que piavam bico muito aberto.
— Horríveis bichos! — disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja. E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amar- gamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
— Quê? — disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...
Moral da História: para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Lá diz o ditado: quem o feio ama, bonito lhe parece.
Soluções para a tarefa
Resposta: A resposta é prosopopeia
Explicação:Prosopopeia ou personificação é a atribuição de características humanas a seres não humanos ou inanimados. A prosopopeia também é entendida como figura de linguagem do animismo, pois, como o próprio nome diz, trata-se de um processo de animação dos personagens em um texto literário ou campanhas publicitárias.
A intenção desse recurso é intensificar a expressividade do texto ou chamar a atenção do leitor para algum assunto. No entanto, é preciso destacar os pontos que distinguem a prosopopeia da metáfora, ambas são figuras de linguagem, mas com efeitos estilísticos diferentes.
Resposta:
como diz o texto a figura de linguagem é prosopopéia a moral da história ela retrata que o filho ninguém acredite em pintor pai lá diz o ditado quem