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ela era importante pois era um mecanismo de validação do poder. Onde o soberano se apoiava na ideia que era escolhido pelas divindades. Como o direito antigamente era um direito teocrático, ou seja, um direito baseado na religião, era importante que o rei tivesse essa prerrogativa. É interessante lembrar que era assim que os reis da Mesopotâmia e Egito governavam. Com a diferença que enquanto na Mesopotâmia cada cidade tinha seu rei "recomendado" por uma divindade.
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Pois, para os reis, eles eram escolhidos por Deus, estes acreditavam bastante nisso, até mesmo os cidadãos, exemplo disto é na revolução francesa, o povo chorou ao ver seu rei guilhotinado. Os reis são tão poderosos pelo motivo de eles terem os três poderes teóricos de Montesquieu e ainda mais um; que no caso são: Poder Executivo, Legislativo, Judiciário, e aquele que já vemos em aristocracia e até mesmo na Democracia (isto ocorre no próprio Brasil, no caso do presidente), este por sua vez se chama Poder Moderador. O executivo administra às leis, o legislativo cria, o judiciário julga casos e o moderador é o que tem a palavra mais forte, o mais supremo dentre os três poderes, um verdadeiro "manda-chuva". Por isso que os reis são a "personalização do poder".
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